É incorrecto referirmo-nos a aeroporto como o local onde «aportam os aviões»?
Obrigada.
Qual a forma mais correcta?
«A carta de condução foi apreendida pela Polícia», ou «A carta de condução foi cassada pela Polícia»?
Gostaria de saber se é correcto dizer: «Tentei ligar para o meu amigo que está fora do país, mas ele não tem o serviço de "roaming" activado.» Será activado, ou activo?
Obrigado.
«Tudo começou há não mais que seis semanas. Num café da manhã de prosaica frugalidade. Terá havido outros sinais? Se os houve, confesso humildemente: não os percebi.»
Está correto o «terá havido» na frase acima, ou seria melhor «teria havido»?
Obrigado.
O verbo iterar, apesar de estar correcto, parece mal escrito quando comparado com o verbo reiterar, dado que ambos possuem exactamente o mesmo significado: «repetir, fazer de novo.»
Se o prefixo re- dá o sentido de repetição aos verbos, teriam por acaso alguma explicação sobre a manutenção destes dois verbos no nosso dicionário?
Existe diferença entre:
— «Preservar do mundo, da apostasia e das falsas doutrinas»
e
— «Preservar no mundo, na apostasia e nas falsas doutrinas»?
«Preservar do» e «preservar no» são iguais, ou existem diferenças?
Obrigada pela resposta.
Com relação à resposta n.º 12527, gostaria de um pequeno esclarecimento: como foi citado, os complementos do verbo desculpar podem ser diretos e indiretos, conforme o exemplo «desculpem-nos a nossa falha», em que «nos» é complemento indireto e «a nossa falha» é complemento direto. No final, há outro exemplo com a regência a:
«Não posso desculpar ao amigo a intromissão na minha vida.»
Nesse caso, «ao amigo» seria complemento indireto, e «a intromissão na minha vida» seria complemento direto. Poderia escrever dessa forma: «não posso desculpar o amigo à intromissão na minha vida»?
A minha dúvida é se o complemento direto e indireto pode indistintamente ser a pessoa ou o motivo do pedido de desculpa.
Muito obrigado!
É aceitável a mistura de tempos verbais em relatos históricos? Isto pode ocorrer no mesmo parágrafo? Ex.: «Para D. Pedro I, importava a independência do Brasil. Assim a corte manda vir de Portugal uma comitiva...»
A dúvida é: a mistura pode ser tão próxima assim? Pois sei que a mistura ocorre. Além disso, é só com o pretérito imperfeito que combina o presente histórico?
Obrigada.
Como se diz: "supervisar", ou "supervisionar" o trabalho de alguém?
Quem desempenha essa função é o "supervisor". E o outro é o "supervisado", o "supervisionado", ou o "supervisionando"?
Ou será que qualquer das formas é aceitável?
Muito grata pelo esclarecimento.
Na frase «Estou atrasado e hoje vou mais tarde pr'aí... chego o mais tardar às 17h!», como se classifica a palavra tardar? E a expressão «o mais tardar» está atestada em algum dicionário? Oiço-a e uso-a com alguma frequência, mas fico na dúvida quanto à sua validade...
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