Relativamente à expressão «Frutos, dão-os as árvores...» — no poema de Fernando Pessoa — gostava de uma justificação para que o pronome os não leve n, pois o verbo está conjugado com som nasal.
Encontrei um exercício que pedia para detectar a gramaticalidade/agramaticalidade das frases:
a) «Os atletas, cuja perseverança e ímpeto levaram à final, serão recompensados.»
b) «Os atletas, cujas perseverança e ímpeto levaram à final, serão recompensados.»
Será possível explicarem-me a regra a aplicar nestes casos?
Deve dizer-se (escrever-se) «eu perdoei-o», ou «eu perdoei-lhe»?
Gostaria de saber se ambas as sentenças que se seguem — «o João pediu para eu fazer» ou «o João pediu para mim fazer» — estão corretas.
Queria saber se a frase «Foi assim que sempre se fez a literatura» está na voz passiva, já que o verbo principal não está no particípio passado.
A frase «Como observa-se na figura x» está correcta?
Ou devia ser «Como se observa na figura x»?
Gostaria de saber qual das opções abaixo está correta:
Quero compartilhar fotos de eu mesmo cantando.
Quero compartilhar fotos de mim mesmo cantando.
Qual das seguintes frases está correta?
a) Aquele do qual enaltecemos as qualidades e minimizamos os defeitos.
b) Aquele de quem enaltecemos as qualidades e minimizamos os defeitos.
Gostaria que me explicassem quando é que os pronomes pessoais me, te, se, nos e vos têm a função de complemento direto ou quando é que têm a função de complemnto indireto.
Surgiu-me uma dúvida. Não sei como se escreve: se é «dirigo-me», ou «dirijo-me». E não sei se é correto dizer «me dirijo» ou «me dirigo».
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