Gostaria de perguntar se a frase «Foi mais fácil para mim aceitar a mim mesmo como um ser imperfeito [...]» seria considerada gramaticalmente correta.
Existe algum caso em que a formação mim + verbo seja considerada correta?
Esta construção, «foi-o», na frase que cito de seguida, é possível? E em que manual poderei também ler mais sobre isto?
«O tipo que aqui escreve é um pouco tudo isto junto, talvez, ou foi-o, entre estes anos, além de muito mais, que não está escrito, ou talvez então não seja nada...»
A frase «Quem ama, educa», quanto à colocação da vírgula, está correta? Por qual motivo?
«Quem ama» é sujeito? «Educa» é oração principal?
Na frase «Foi ele quem fez o trabalho»:
– «ele» é sujeito, ou predicativo?
– «quem fez o trabalho» é oração subordinada adjetiva restritiva, ou oração subordinada substantiva?
Invertendo: «Quem fez o trabalho foi ele», «Quem fez o trabalho» será or. sub. adj. rest. ou or. sub. subs. sujetiva?
Tenho muitas dúvidas ao usar alguns pronomes. Qual seria o correto?
«Pedro lhe trouxe flores», ou «Pedro trouxe-lhe flores»?
«Eu escolho os filmes» — «Eu os escolho», ou «Eu escolho-os»?
«A cor azul lhes agrada», ou «A cor azul agrada-lhes»?
A minha dificuldade é quando devo colocar pronome, se antes ou depois do verbo. É correta qualquer forma?
Pode-me indicar se a seguinte expressão está correta: «Quando os políticos abusam, o povo levanta-se»?
Ou se deve ser escrita assim: «Quando os políticos abusam, o povo se levanta»?
Alguém já disse, certa vez: «Eu fi-lo porque qui-lo.» Acertou?
Se não, porquê?
A associação de verbos e pronomes «fazem-nos parecer-me» é aceitável? «As asas e antenas dos insetos fazem-nos parecer-me repulsivos.»?
Tenho esta dúvida. Deve-se escrever «até me estou a sentir bem», ou «até estou-me a sentir bem»?
Parece-me que ambas as frases estarão bem (e, se calhar, até será isso que me vão responder)... mas isto não deveria funcionar com suposições.
Será que me poderiam dar umas luzes sobre que matéria, da língua portuguesa, me poderia auxiliar nesta dúvida?
Quanto à regência do verbo concernir, que é indireto em sua transição, compreende-se que se use «lhes concerne» em lugar de "os concerne".
Mas que fazer no caso da primeira pessoa do plural? Posso dizer «o que nos concerne» tão corretamente quanto diria «o que concerne a nós»?
Na frase «Vou-vos contar uma história», qual a diferença entre usar o pronome e o verbo na segunda pessoa do plural? Por que não uso «Vou-lhes contar uma história»?
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