Pode-me indicar se a seguinte expressão está correta: «Quando os políticos abusam, o povo levanta-se»?
Ou se deve ser escrita assim: «Quando os políticos abusam, o povo se levanta»?
Alguém já disse, certa vez: «Eu fi-lo porque qui-lo.» Acertou?
Se não, porquê?
A associação de verbos e pronomes «fazem-nos parecer-me» é aceitável? «As asas e antenas dos insetos fazem-nos parecer-me repulsivos.»?
Tenho esta dúvida. Deve-se escrever «até me estou a sentir bem», ou «até estou-me a sentir bem»?
Parece-me que ambas as frases estarão bem (e, se calhar, até será isso que me vão responder)... mas isto não deveria funcionar com suposições.
Será que me poderiam dar umas luzes sobre que matéria, da língua portuguesa, me poderia auxiliar nesta dúvida?
Quanto à regência do verbo concernir, que é indireto em sua transição, compreende-se que se use «lhes concerne» em lugar de "os concerne".
Mas que fazer no caso da primeira pessoa do plural? Posso dizer «o que nos concerne» tão corretamente quanto diria «o que concerne a nós»?
Na frase «Vou-vos contar uma história», qual a diferença entre usar o pronome e o verbo na segunda pessoa do plural? Por que não uso «Vou-lhes contar uma história»?
No segmento frásico «... a culpa é só de uns bichinhos pretos que andam na rua e, se calha passarmos por eles, saltam para cima de nós», qual a função sintática dos pronomes pessoais eles, cujo referente é bichinhos, e nós, que se refere ao narrador?
Ouve-se, constantemente, a interrogação «está à espera do quê?».
Não deveria ser «está à espera de quê?»?
A visita diária a esta página faz parte dos meus costumes. Felicito-vos pelo excelente trabalho na defesa do património linguístico português.
Há dias um treinador conhecido, em entrevista, disse: «... ambos os dois estavam fora de jogo.»
Esta construção é correcta?
Gostaria de saber o sujeito das frases abaixo:
1. «Faz dez anos que ele mora aqui.»
2. «Digam alô para o titio Níquel.»
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