No vídeo do YouTube Tutorial Scriptorium - Uso da vírgula: 7 regras essenciais, que acabo de ver, fala-se das regras de uso da vírgula.
A minha pergunta é: na frase seguinte, a vírgula é realmente obrigatória, ou é apenas aconselhável, por uma questão de estilo?
«Ao analisarmos a questão sob esta nova perspetiva, as conclusões são distintas.»
A minha dúvida decorre do facto de em espanhol e catalão ser absolutamente desnecessária (a sua colocação é apenas uma questão de estilo) e de não conhecer, assim, a regra portuguesa que a torna obrigatória. O vídeo do YouTube não explica o porquê. Por outro lado, agora não consigo precisar onde é que vi, mas tenho a certeza de que já vi frases destas sem vírgula na imprensa de Portugal.
Muito obrigado pela sua resposta!
Li neste site que a abreviatura de número se escreve com ponto, assim: n.º Essa forma vale para o Brasil? Nunca vi a utilização por aqui (sou brasileiro) destas formas, como: 1.º, 3.ª, n.º, etc. Escrevemos todos errados por aqui? Ou nesse ponto não há unificação entre nossas gramáticas?
Gostaria de saber qual a função da vírgula na frase abaixo. Estaria ela separando um adjunto adverbial de lugar, ou uma locução denotativa?
«Às Forças Armadas compete, na forma da lei, atribuir serviço alternativo aos que...»
Desde já, obrigado.
Deixem-me antes de mais deixar aqui os parabéns a todos os colaboradores e colaboradoras do Ciberdúvidas pelo excelente trabalho.
Quanto à minha questão, esta prende-se com a existência, ou não, de um espaço entre o texto e a categoria de símbolos de propriedade intelectual ou marcas de rodapé, ou seja, de símbolos ou itens em expoente como nos casos abaixo: marca ®, marca ™, excerto ©, rodapé ¹.
Desde já obrigado por qualquer eventual esclarecimento.
Quando uma frase termina com uma abreviatura, deve escrever-se com dois pontos no final, ou apenas um?
Exemplo: «A resposta será comunicada em breve a V. Exas..»
Enquanto – leva vírgula, ou não?
(Cenário: uma dona de casa a lamentar-se para o marido)
«Deixas-me para aqui sozinha em casa, enquanto tu andas a divertir-te com os teus amigos», ou «Deixas-me para aqui sozinha em casa enquanto tu andas a divertir-te com os teus amigos»?
«Quer os atacantes, quer os defensores, foram progressivamente aperfeiçoando as suas tácticas.»
A pontuação usada na frase acima está correcta? Ou o sujeito e o predicado estão indevidamente separados por vírgula(s)?
Gostava de saber se, na seguinte frase, a vírgula é imprescindível: «Também nestes casos, a televisão assume um papel de extrema importância.»
Já agora, qual é a função sintáctica do segmento «Também nestes casos»?
Com relação à resposta 31 196, posso dizer que pequei ao não citar alguns exemplos. De qualquer maneira, poderei mencioná-los agora para confirmar que tenho razão nas ponderações que escrevi.
A) «Não, senhorita, Dile respondeu.» (O certo é: «respondeu Dile.»)
B) «Professora, ele disse aqui está o celular de Dile.» (O certo é: «disse ele.»)
C) «Professora, Dile falou com voz trêmula.» (O certo é: «falou Dile com voz trêmula.»)
O pior é que esse modismo já se está espalhando...
Muito grato!
Qual será a maneira correcta de escrever a expressão «mas pronto»?
No seguimento de uma frase do género «Ele quis ir ali, mas, pronto, não deu», entendo que se use uma virgula entre as duas palavras, mas quando a expressão aparece no fim de uma frase, mantemos a vírgula? «Ele era bom naquilo que fazia, mas pronto», ou «Ele era bom naquilo que fazia, mas, pronto»?
Se considerarmos a expressão conforme a dizemos, não terá lógica omitir a vírgula? Como já vi escrito das duas maneiras, com e sem vírgula, tenho essa dúvida.
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