«Acabaria por comprar a casa, a qual, passados dois meses, vendeu a um amigo.»
Agradecia que me dissessem se é correcto usar «vendeu». Não devia ser «venderia», já que a frase começou com «acabaria»? Tudo isso vem a propósito de quê? Se, na redacção de um texto com verbos no pretérito perfeito, é necessário haver uma uniformidade das formas verbais, ou podemos alternar consoante o nosso gosto, como aconteceu na frase acima?
Qual é a forma correcta (ou se são ambas correctas): «Quando eu possa...», ou «Quando eu puder...»?
Nas frases «Não negue» e «Investigue», encontramos um ato diretivo. Existem outros?
Queria perguntar se todas as frases abaixo mencionadas são corretas e qual é a diferença entre elas:
1) «Foi pena que os teus irmãos não pudessem vir ontem à festa.»
2) «Foi pena que os teus irmãos não tenham podido vir ontem à festa.»
3) «Foi pena que os teus irmãos não tivessem podido vir ontem à festa.»
Muito obrigada de antemão pela resposta!
Boas, a minha questão envolve o uso de diferentes tempos verbais numa frase. Dois exemplos:
«Gostaria eu de falar-te face a face. Mas temo que não conseguisse expressar nem um pouco.»
«Confio que usarás com sabedoria esta informação. Foi a primeira vez que falei de mim a alguém que amasse desta forma.»
Estão essas frases correctas? Se não, qual a forma correcta?
Reformulo, sucintamente, esta questão:
É aceitável dizer-se «Se Portugal tem sido mais cuidadoso, não estaríamos nesta situação» (que se ouve recorrentemente) em vez de «Se Portugal tivesse sido mais cuidadoso, não estaríamos nesta situação»?
Na frase «De repente, o Inverno apareceu disfarçado de Primavera», a locução adverbial «De repente» é considerada de tempo, ou de modo?
Na frase «tenho o casaco vestido», a palavra vestido é um adjetivo, ou uma forma verbal?
Por que o futuro do pretérito, que indica hipótese, é colocado entre os verbos de modo indicativo? Não seria melhor colocá-lo entre os tempos do subjuntivo?
Obrigado, meus caros!
Posso utilzar o pretérito imperfeito do conjuntivo a seguir à interjeição oxalá, ou tem de ser forçosamente o presente do conjuntivo?
«Oxalá ele faça...», ou «Oxalá ele fizesse...»?
Estão as duas formas correctas?
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