Creio que o futuro é um composto do infinito do verbo que se está a conjugar com o verbo haver. Assim sendo, como se explicam as formas do plural?
Gostaria de saber qual o modo adequado na construção frasal abaixo:
«Não sei se ele esteja em casa.»
«Não sei se ele está em casa.»
«Não sei se ele estaria em casa.»
Sabemos que há um advérbio de negação que pode dar um sentido de dúvida ao verbo saber. Neste caso, a oração não deveria ser construída com o verbo no modo subjuntivo? Qual a função sintática do termo (se) na frase acima? Conjunção? Partícula de realce? Poderia colocar o sintagma verbal no final da frase?
Obrigado.
O que nos permite misturar os pretéritos perfeito e imperfeito quando contamos uma estória e, ainda assim, entendermos tudo que se passa? Por exemplo:
«Quando eu era criança, eu nadei muito.»/ «Quando fui criança, eu andava de bicicleta.»
«Comi pamonha e bebia suco.»
Quando devo obrigatoriamente usar o pretérito imperfeito?
Outra pergunta: por que quando digo «Todas as vezes em que ia a Angola, gostava de passear pelas ruas» e «Todas as vezes em que fui a Angola, gostei de passear pelas ruas», na primeira frase eu tenho um sentido implícito de que já não vou mais a Angola?
Espero ter sido claro. É difícil mesmo usar a língua, e o desafio é algo fantástico.
Obrigado.
Qual é a regência de conveniado?
Grato.
«Nela se garantia que cerca de duzentos elementos inimigos e respectivas famílias haviam atravessado a fronteira com o Zaire.»
O verbo haver foi utilizado corretamente nesta frase?
Obrigada.
Existe forma plural de in situ? Está correto dizer “a prática in situ”? E dizer “as prática in situs”?
Gostaria de saber em que contextos se utiliza o gerúndio propriamente dito em Portugal, e quais são os contextos em que se substitui pela perífrase estar a + inf.
Muito obrigada e parabéns pelo site.
O plural do singular feminino tardoz é masculino? Será correcto dizer "a tardoz", "os tardozes"?
No termo acento, não me é claro o motivo do substantivo ser escrito acento, e não "acêntuo", que concordaria perfeitamente com a conjugação da sua forma verbal: acentuo, acentuas, acentua, etc. A exemplo do substantivo perpétuo: perpetuo, perpetuas, perpetua, etc. De acordo com o que eu conheço da lógica da língua portuguesa, "acêntuo" deveria ser um substantivo (bem como "átuo", em vez de ato), e, "acento", a primeira pessoa do presente do indicativo do verbo "acentar", que não é uma palavra com significado na língua portuguesa. Qual a razão dessa forma não vigorar na língua portuguesa, ou o porquê de usar-se acento, e não "acêntuo"?
Qual é a frase correta: «Ela nos viu queixar em público», ou «Ela nos viu queixarmo-nos em público»?
Obrigado.
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