Assumindo que se trata da associação de um nome – preto – e um adjetivo – velho – que formam juntos uma terceira palavra complexa com sentido próprio, por denotar uma entidade religiosa da umbanda, então, este composto é hifenizado. Consequentemente, se não se fizer referência ao domínio dos cultos e das religiões, mas, sim, a um homem que se designa por preto e se caracteriza como velho – «estava um preto velho sentado à porta» –, então não se hifeniza porque estamos perante a associação livre de duas palavras que juntas não constituem uma unidade lexical.
Relativamente à flexão em número, pluralizamos tanto o substantivo como o adjetivo: pretos-velhos.