Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Área linguística: Sintaxe
Rui Murta Portugal 5K

Gostaria de obter mais informação sobre adjectivos de relação (o que são, como e quando se aplicam, etc).
A título de exemplo prático, gostaria ainda que me esclarecesse se o "à/a" de "ensino à/a distância" é um exemplo de adjectivo de relação, como subentendi de uma consulta que fiz num livro de Lindley Cintra.
Não me despeço sem deixar de salientar a importância crucial de um sítio (ou "site"?) deste tipo.
Parabéns aos responsáveis.

E. Oliveira e Silva Jornalista Lisboa, Portugal 8K

A propósito da lotaria, por esta época do Natal e Ano Novo, mas não só, tenho ouvido sempre a expressão «anda à roda». Sabido que o que «anda» é a roda da tômbola da Santa Casa da Misericórdia (não se tratando, portanto, de nada nem ninguém que ande à roda), não será, antes, «anda a roda» ( = a roda anda)?

Lígia Martins Freire Professora da UNEB Bahia, Brasil 18K

No livro Morfossintaxe, de Flávia de Barros Carone, encontrei o seguinte conceito para frase nominal: «constituída de qualquer dos elementos secundários que, na oração, se organizam em torno do verbo».
A dúvida que possuo é se todos os complementos verbais podem ser considerados frases nominais. Por exemplo: «Não há quem venha pela montanha com minha sombrinha de teia de aranha».

Meiry Barros Brasil 17K

As partículas enclíticas e proclíticas em português são vocábulos mórficos? Um exemplo que comprove.

Luciano Eduardo de Oliveira Brasil 21K

Vi no anúncio de um estabelecimento de empréstimos: «Estamos prontos a lhe auxiliar.» Sempre me pareceu que o verbo auxiliar fosse transitivo direto: «a auxiliá-lo»; porém imediatamente me ocorreram os verbos ajudar e socorrer, que, pelo que parece, também podem ser usados com objeto indireto. O verbo auxiliar enquadra-se nessa categoria (segundo o dicionário que consultei, não) ou é mais um exemplo do “lheísmo” que vem invadindo todo o país (Brasil) de uns anos para cá?
Muito obrigado.

Grasiela Cavinatti Brasil 5K

Queria saber qual é a frase certa:
1 – «Que os meus inimigos não tenham força para me fazer mal.»
2 – «Que os meus inimigos não tenham força para me fazerem o mal.»
3 – «Que os meus inimigos não tenham força para me fazer o mal.»

Elsa Martins Portugal 192K

Gostaria de esclarecer a seguinte questão:
A aplicação da expressão «assim como» obriga à aplicação de vírgula? Em caso afirmativo, em que circunstâncias?
Se dizemos, por exemplo, «Informei a pessoa, assim como quem a acompanhava», carece aqui de alguma vírgula a seguir ao «como»?
Outros exemplo:
Dizemos «A Ana indicou que podia vender a caixa, assim como o seu conteúdo» ou «A Ana indicou que podia vender a caixa, assim como, o seu conteúdo»?
Obrigada.

Filinto Capela Professor Portugal 51K

Parabéns pelo site. É uma ferramenta à qual recorro constantemente. Já há bastante tempo que me surgiu a dúvida em relação à diferença entre as orações coordenadas adversativas (exprimem uma oposição) e as subordinadas concessivas (oposição). Já consultei inúmeras gramáticas e, mesmo numa de Maria Isabel Hub(?) (e outras), não consegui perceber.

Qual então a diferença?
Obrigado.

Luís Laranjeira Portugal 5K

«[Vós] sois parecidas» = «[Vocês] são parecidas»
Mandei a seguinte mensagem a uma amiga: (A respeito da Lua) «Porque costumas falar dela (a Lua). Sois parecidas.» (ela e a Lua). A minha amiga respondeu-me dizendo que me enganei e que em vez de «sois parecidas» devia ter escrito «são parecidas», mas eu fiquei na duvida. Gostava que me esclarecessem.
Obrigado.

Sandro Pandolpho da Costa Professor, revisor de textos, funcionário público Espírito Santo, Brasil 45K

A palavra "juros" (ref. a finanças) pode ser usada no singular?
O certo é dizer que ganhei 1% de juro ou de juros?
Um professor doutor falou-me que só deveria ser utilizado no singular. Entretanto, o dicionário Aurélio, que tem lá os seus errinhos..., traz a palavra "juro" referindo-se a finanças.
Agradeço e parabenizo novamente a equipe do Ciberduvidas, que muito tem ajudado aos estudiosos da língua portuguesa.