«Incentivar a leitura», ou «incentivar à leitura»?
Obrigado.
Numa pequena pesquisa online verifiquei que tanto surge «J. P. é delegado do Partido X ao Congresso do Campo», como «J. P. é delegado do Partido X no Congresso do Campo». Qual das duas opções é a correcta? Na minha opinião, parece-me ser a segunda, mas não tenho a certeza.
Obrigada, desde já, pela ajuda.
Considerando as seguintes duas frases:
«Quais os livros cujos nomes dos autores são Maria João e Isabel Fernandes?»
«Quais os livros cujo nome dos autores é Maria João e Isabel Fernandes?»
Qual está correcta?
Se em vez de nomes eu quiser usar as idades, qual está correcta?
«Quais os livros cujas idades dos autores são 53 e 57?» (soa estranho!)
«Quais os livros cuja idade dos autores é 53?» (neste caso todos têm de ter a mesma idade)
Outra questão que coloco é: não parece possível usar a mesma construção frásica para a idade e para o nome. Existe alguma razão para isto acontecer? Existe alguma regra para formular as questões que envio como exemplo?
Agradeço desde já a ajuda.
1. É comum ler-se «ausente em [local]» pretendendo informar que determinada pessoa se encontra nesse local. Esta expressão é correcta?
2. Se realmente o propósito é indicar que alguém não se encontra em Lisboa, por exemplo, o correcto é «ausente de Lisboa»?
Obrigado e fortes felicitações pelos vossos contributos.
Em que situações se devem usar as expressões «na maioria» e «na sua maioria»?
Agradecido pelo tempo dispensado.
Gostaria que observassem a frase: «No Sermão da Sexagésima, Vieira critica os padres que não "saem a semear", evidenciando a importância de se pregar longe do conforto da corte.» Nela, o emprego do gerúndio está correto? Disseram-me que é errado usar o gerúndio quando nos referimos a um acontecimento/fato/crítica passados. Contudo, se o meu texto é escrito no tempo presente, qual o problema?
Muito obrigada e parabéns pelo trabalho!
Gostaria de saber em que casos se usam estas duas locuções.
Gostaria de saber se a forma optado do verbo optar poderá ser usada como adjectivo. Ou apenas se considera adjectivo opcional.
Obrigada.
Gostaria de saber porque temos de utilizar de quando dizemos «um milhão de carros foram ao evento» e não utilizamos o de quando dizemos «um milhão e um carros foram ao evento».
Pode me ajudar neste caso?
Obrigado.
Gostaria de perguntar se a expressão «tenho dito» utilizada para expressar a conclusão de uma fala ou frase é correcta. Não será mais apropriado «tenho-o dito»? Isto porque me parece um decalque da expressão castelhana «lo he dicho» e porque faz mais sentido com artigo, referindo-se ao objecto em questão, ou seja, à fala/frase que se acabou de dizer.
Obrigado desde já pela resposta e por me ajudarem tanto no meu trabalho.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações