«Tem que ter tinta na caneta.»
Este ditado vem de onde?
Gostaria de saber se a expressão "vigésima quinta hora" existe no português de Portugal (conheço-a do seu uso na língua inglesa...). E, caso não se use, se há uma expressão equivalente.
Muito obrigado.
Num livro que li recentemente, aparecia o seguinte diálogo:
«As águas já entraram – gritou Smugs – Voltemos para trás e refugiemo-nos no ponto mais alto. À fé de quem sou, o mar esvazia-se todo para dentro das minas!»
Qual o significado da expressão «À fé de quem sou»? Será equivalente a dizer «Juro por mim»?
Gostaria que me explicassem o significado da expressão «Tu não fazes a coisa por menos», se possível dando exemplos.
Obrigado.
Na frase:
«Duas causas contribuíam para este anseio generalizado. Por um lado, a evolução literária, com o renascimento do gosto pelos modelos da antiguidade. Os humanistas manifestavam o desejo de ressuscitar os géneros clássicos, entre os quais se contava a epopeia, representada sobretudo pelos poemas homéricos – a Ilíada e a Odisseia – e pela Eneida, de Virgílio. Por outro lado, havia o tema a impor o livro.»
Os conectores «por um lado» e «por outro» – transmitem uma ideia de alternativa ou de adição?
Obrigada
«Pequeno pormenor» não é um pleonasmo?
Encontrei o termo subjectification em texto inglês que se baseia em Foucault e noutros textos pela internet relativos a esse autor encontrei "subjetificação", mas na maioria dos textos encontrei "subjetivação".
Afinal qual a diferença entre os termos? Qual deles eu deveria usar se não fora falar diretamente de Foucault?
Na sequência de frases:
«Inês detesta a vida doméstica. Costurar, bordar e fiar são tarefas que a deixam insatisfeita e revoltada.»
o processo de referenciação anafórica assegurado pela expressão «costurar, bordar e fiar» é anáfora por substituição de holónimo por merónimo, ou anáfora por substituição de hiperónimo por hipónimo?
«Vida doméstica» é holónimo ou hiperónimo?
Sou escritor, verto livros de árabe para português, e às vezes me deparo com situações, como, por exemplo: «eles supõem erroneamente que jamais morrerão!»
A minha questão é como posso discordar? Será que digo: «Sim! Por Deus que vós morrereis»? Ou: «Pois não! Por Deus que vós morrereis»?
E quando posso usar: «pois não!»; «pois sim!»; «claro!»; «sim!»?
Agradeço o que o Ciberdúvidas tem feito para a melhoria do nosso português.
Qual é o valor expressivo do recurso presente na expressão «nítido ainda, mas esfumado»[1]?
[1 A expressão ocorre no conto "George", de Maria Judite de Carvalho (in Seta Despedida, Lisboa, Europa-América, 1995, pp-31-44).]
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