Gostaria de perguntar se a frase «Foi mais fácil para mim aceitar a mim mesmo como um ser imperfeito [...]» seria considerada gramaticalmente correta.
Existe algum caso em que a formação mim + verbo seja considerada correta?
Estou realizando uma pesquisa qualitativa, e nas entrevistas apareceu a expressão «dar trabalho». As pessoas idosas temem «dar trabalho» a alguém, no contexto de tornar-se dependente de alguém ou ficar incapaz de se cuidar.
Gostaria, por favor, de perguntar sobre a etimologia da expressão «dar trabalho», que, a meu ver, difere de «dar-se ao trabalho».
Antes de mais, parabéns pelo vosso trabalho!
Gostaria de saber qual a construção correta de frases com verbos ver, ouvir, etc.
1) «Vi-o fazer o bolo.»
2) «Vi-o a fazer o bolo.»
3) «Vi-os fazer o bolo.»
4) «Vi-os a fazer o bolo.»
5) «Vi-os a fazerem o bolo.»
6) «Vi-os fazerem o bolo.»
7) «Vi-te (a) fazer o bolo.»
8) «Vi-te (a) fazeres o bolo.»
Qual é o significado da palavra mexer na frase «A proteção que mexe com você»?
Esta construção, «foi-o», na frase que cito de seguida, é possível? E em que manual poderei também ler mais sobre isto?
«O tipo que aqui escreve é um pouco tudo isto junto, talvez, ou foi-o, entre estes anos, além de muito mais, que não está escrito, ou talvez então não seja nada...»
«Estou confuso com...», ou «estou confundido com...»? Qual a forma mais correcta?
Numas fichas de ortografia vinham os seguintes exemplos (damos/dá-mos, entregamos/entrega-mos, devolvemos/devolve-mos, compramos/compra-mos):
1. «Nós damos um prémio a quem realizar essa proeza. Tens os documentos? Então dá-mos.»
2. «Se encontrares esses objetos, entrega-mos imediatamente. Nós entregamos o trono a quem conseguir arrancar a espada.»
3. «Assim que acabares de ler os livros que te emprestei, devolve-mos. Quando acabarmos, devolvemos tudo.»
4. «Habitualmente, compramos todos os livros sobre a lenda do rei Artur. Esses livros são difíceis de encontrar. Se os vires, compra-mos.»
Pode utilizar-se estas expressões: compra-mos, dá-mos, entrega-mos, devolve-mos?
Na frase «Em Barcelona faz muito calor», porque se põe o advérbio muito antes do substantivo?
É correto o uso da expressão «boceta de Pandora»? Não se corre o risco de se ser inconveniente se a introduzirmos no nosso discurso?
Tenho visto várias pessoas usarem a palavra julgo como sinônimo de julgamento. Nunca imaginei que pudesse ser usada assim, como na frase: «Não quero viver sob o seu julgo» (no sentido de julgamento, segundo a pessoa que o escreveu).
Segundo a mesma, jugo é canga, quando eu entendo que pode significar dominação, portanto, julgamento. Quem está certo?
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