Qual o significado dos seguintes provérbios?
1. «Tantas vezes vai o cântaro à fonte, que algum dia lá deixa a asa.»
2. «Quem te manda a ti, sapateiro, tocar rabecão?»
Qual o pressuposto e o subentendido na frase «Amigo verdadeiro é aquele que está sempre ao seu lado»?
Na frase «Tal operação, além de viciosa politicamente, é de fundo evidentemente cristão», a expressão «de fundo» é uma locução?
E a concordância correta é mesmo esta — «de fundo evidentemente cristão» — ou deve/pode ser assim: «Tal operação é de fundo evidentemente cristã»?
Tenho muitas dúvidas ao usar alguns pronomes. Qual seria o correto?
«Pedro lhe trouxe flores», ou «Pedro trouxe-lhe flores»?
«Eu escolho os filmes» — «Eu os escolho», ou «Eu escolho-os»?
«A cor azul lhes agrada», ou «A cor azul agrada-lhes»?
A minha dificuldade é quando devo colocar pronome, se antes ou depois do verbo. É correta qualquer forma?
Alguém já disse, certa vez: «Eu fi-lo porque qui-lo.» Acertou?
Se não, porquê?
Qual é a forma correcta: «em Canidelo», ou «no Canidelo»?
Na frase «O coco era gordo, carnudo e leitoso, o doce ficou excelente», destaque os verbos desse período e separe as orações.
A associação de verbos e pronomes «fazem-nos parecer-me» é aceitável? «As asas e antenas dos insetos fazem-nos parecer-me repulsivos.»?
Por diversas vezes, principalmente na televisão, ouço dizer que «... determinada coisa é condizente com o estabelecido...», mas de facto o correto não seria dizer que «... determinada coisa é condissente com o estabelecido...»? Isto no sentido em que está de acordo, que condiz. Isto é, «... determinada coisa está em linha/é compatível/está de acordo com o estabelecido».
Qual é a forma correta das seguintes frases?
«Informe-se no balcão.»
«Informe-se ao balcão.»
«Informe-se junto do balcão.»
