É mestre em Linguística Portuguesa pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. É professora no Instituto Superior de Comunicação Empresarial. É formadora do Centro de Formação da RTP e participante em três rubricas de língua oortuguesa: Agora, o Português (RTP 1), Jogo da Língua e Na Ponta da Língua (Antena 1). Assegura ainda uma coluna mensal na edição digital da revista Visão. Autora ou coa-autora dos livros Falar bem, Escrever melhor e 500 Erros mais Comuns da Língua Portuguesa e coautora dos livros Gramática Descomplicada, Pares Difíceis da Língua Portuguesa, Pontapés na Gramática, Assim é que é Falar!, SOS da Língua Portuguesa, Quem Tem Medo da Língua Portuguesa? Mais Pares Difíceis da Língua Portuguesa e de um manual escolar de Português: Ás das Letras 5. Mais informação aqui.
Dois anos depois de um primeiro livro sobre parónimos da língua portuguesa, Sandra Duarte Tavares e Sara de Almeida Leite desenvolvem neste novo volume mais 270 «pares difíceis» – e quantas vezes traiçoeiros – para o falante mais desprevenido. Por exemplo: qual a diferença de significado entre as palavras conceção e concessão? E em que contextos devemos usar os verbos avaliar e avalizar, ou os adjetivos lesado e lesionado? Esses são alguns dos pares difíceis da língua portuguesa cujas diferenças de sentido este livro procura esclarecer.
«Pares difíceis», como lhes chamam muito apropriadamente as autoras, são palavras parónimas, ou seja, palavras com grafia e sonoridade muito semelhantes, mas com significados diferentes - tornando-se, por esse motivo, muitas vezes difícil utilizá-las de forma correta e adequada em todos os contextos.
«Esta segunda série – como se lhe refere Sandra Duarte Tavares – segue a mesma orientação do primeiro volume: de forma concisa e objetiva, não só explicita a diferença de significado entre certos pares de palavras que, a priori, parecem simples e até sinónimos (por exemplo, contagiar e contaminar; ruim e ruinoso, sensível e sensitivo), como também elucida as diferenças de sentido entre outros vocábulos, menos usados em lingu...
«Aquilo que falamos ou escrevemos diz muito sobre nós. Diz mais sobre nós do que podemos imaginar!» – lembra a autora, nesta crónica que se transcreve, com a devida vénia, da revista Visão, do dia 28 de julho de 2017. Nela são apontados 10 erros linguísticos que, do seu ponto de vista, podem manchar a imagem pessoal profissional de quem os cometa.
Como comunicar com adequação e a eficácia q.b., seja na forma escrita ou oral? Quais os mecanismos da língua e as suas marcas mais expressivas para se "tocar" quem nos dirigimos? Sandra Duarte Tavares enuncia alguns conselhos em texto dado à estampa na versão digital da revista Visão do dia 6 p.p., reproduzido na íntegra a seguir, com a devida vénia.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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