Pelourinho // Ortografia Amiguinhos do verbo pôr, mas… sem o “adereço” gráfico dele O verbo pôr tem direito a um "adereço" gráfico, mas os seus amiguinhos nem tanto. Será tão difícil entender uma regra que vem de… 1945 (portanto sem a “desculpa” do Acordo Ortográfico)? Impor, repor, contrapor, pressupor, propor, supor NÃO TÊM qualquer acento circunflexo! Sandra Duarte Tavares · 29 de janeiro de 2014 · 4K
Pelourinho // Mau uso da língua no espaço público «O que foi que tu "dissestes"?» Num debate radiofónico, em Luanda, sobre a idade certa do início do namoro e a proibição do uso de preservativo por algumas religiões em Angola, foi o adulto quem tropeçou na conjugação errada do pretérito perfeito do verbo dizer. Crónica do autor, na sua coluna “Professor Ferrão”, do semanário “Nova Gazeta”, de 23/01/2014. Edno Pimentel · 26 de janeiro de 2014 · 12K
Pelourinho // Mau uso da língua no espaço público A "maldição" dos erros e gralhas Apontamento do atual provedor do leitor do "Público", a propósito dos erros e das gralhas nos jornais em geral e no seu, em particular. Extraído da crónica "O país sem Eusébio", 12/01/2014. [A] "maldição" dos erros e gralhas na Imprensa já se arrasta muito antes do tempo em força do online. Num texto publicado no El País, em 30 de Outubro de 1997, sob o título "La vista sorda", Vicente Verdú, como "defensor del lector" desse jornal, escrevia: José Manuel Paquete de Oliveira · 12 de janeiro de 2014 · 7K
Pelourinho // Estrangeirismos Um caso de anglofilia... Tem feito furor nas redes sociais em Portugal e suscitado polémica na comunicação social o vídeo da sociedade de advogados Maria do Rosário Mattos e Associados disponível na página daquela firma. As áreas em que a página se organiza são Home, Partners, Expertise, Contacts, e o vídeo é designado por Introducti... Paulo J. S. Barata · 10 de janeiro de 2014 · 5K
Pelourinho // Ortografia Sua Eminência, a Sinopse... «Vendo-se na eminência de ser eliminado, um membro da máfia recorre a um acordo de protecção com o FBI dando o seu testemunho como contrapartida». Era esta a sinopse do filme Um trunfo na manga (2007), que passou a 1 de janeiro, às 23h20, no canal Mov. Paulo J. S. Barata · 9 de janeiro de 2014 · 6K
Pelourinho // Revisão de texto Diga não à "descriminação"… «Muitos dos doentes infetados sentem-se verdadeiros leprosos, dadas as características da infeção ou sofrem a descriminação de um doente com sida.» (Pluma Caprichosa, Revista, Expresso, 28 de dezembro de 2013) Paulo J. S. Barata · 8 de janeiro de 2014 · 5K
Pelourinho // Mau uso da língua no espaço público Défice de (uma boa) revisão «Enquanto o podermos fazer, fá-lo-emos – à custa da ruína económica do país.»Miguel Sousa Tavares, Expresso de 14 de dezembro de 2013 José Mário Costa, Paulo J. S. Barata · 29 de dezembro de 2013 · 5K
Pelourinho // Mau uso da língua no espaço público E que tal avaliar também quem manda avaliar os professores? «Programa do XIX Governo Constitucional elege, no plano do desenvolvimento dos recursos humanos da educação, a necessidade de uma seleção inicial de professores que permita integrar no sistema educativo aqueles que estão melhor preparados e vocacionados para o ensino, designadamente através da realização de uma prova.» Decreto-Lei n.º 146/2013 de 22 de outubro, Ministério da Educação e Ciência Sandra Duarte Tavares · 15 de dezembro de 2013 · 3K
Pelourinho // Tradução Um decote (demasiado) ousado O omnipresente inglês faz com que um creme ou loção corporal para usar depois da exposição ao sol, da marca Corine de Farme, se apresente em português (?!) como «Leite "after sun"», naquilo que pretende ser a tradução do inglês After sun milk… Confesso que... Paulo J. S. Barata · 26 de novembro de 2013 · 5K
Pelourinho // Pleonasmos «Encarar de frente» a pleonasmite Uma paródia à linguagem superlativa Nuno Abrantes Ferreira, cronista no "site" P3, identifica uma nova patologia, a "pleonasmite", num texto que, com a devida vénia, a seguir se reproduz. Tendo por referência usos verificados em Portugal e apesar de incluir como pleonásticos casos que o não são (devidamente assinalados no texto com notas), esta paródia do recurso superlativo à linguagem pleonástica pode servir de reflexão geral – independentemente da nacionalidade ou latitude específica a que se circunscreve o original. Nuno Ferreira · 12 de novembro de 2013 · 7K