«Presidente russo considera provocação as sansões económicas decretadas pela Europa».
A Bola, 2 de setembro de 2014, p. 37.
«Presidente russo considera provocação as sansões económicas decretadas pela Europa».
A Bola, 2 de setembro de 2014, p. 37.
«É uma cerveja que se desgusta ao longo do tempo em que se está a beber».
SIC Notícias, 3 de setembro de 2014, 2m10.
Como fixar facilmente a (grande) diferença entre dar um encontrão e (precisamente) o seu contrário... – nesta crónica do autor, publicada no jornal “i” de 4 de setembro de 2014.
Na televisão, a jovem empresária explicou o segredo do êxito: a sua empresa havia desenvolvido um produto (ou um serviço) que ia «de encontro à necessidade dos consumidores».
«Como os seus serviços já não eram precisos, eles foram de férias, descansados da vida e com a cabeça desassossegada.
Porque ao contrário do que se passara no último verão, este seria paradinho, quase mortiço [...]».
Expresso, Primeiro Caderno, 9 de agosto de 2014, p. 38.
«Ao que o nosso jornal apurou, "terão havido contactos
junto de pessoas que tinham pedido para analisar os valores
de indemnizações no âmbito de anteriores planos de rescisão para
voltarem a negociar e a RTP estava a propor valores mais altos."»
"Diário de Notícias", 23 de agosto de 2014
«... e vou, veraneando, preguiçosamente desfolhando o calendário da contagem dos dias da partida.» O calendário, coitado, com as folhas arrancadas – imagina-se que uma a uma, na lassidão atrás descrita –, deve ter ficado imprestável para qualquer outra utilidade.
«Mas tal, além de nos obrigar a comer só tomate e
pouco mais, embora com o benefício de o vinho ser à
descrição, parece-me pouco realista e não convence as
altas esferas que nos governam».
Expresso, Revista, 2 de agosto de 2014, p. 74.
«Em Portugal e em Angola, os jornalistas confundem [humano] com [humanitário]. Persistentemente. Tanto persistem que acabarão por vencer. Haverá um dia em que veremos à solta a "raça humanitária", a "espécie humanitária", o "ser humanitário".»
Eu te amarei, quando muito na norma brasileira. Ou seja: com a colocação do pronome antes do verbo (próclise). Tratando-se de uma revista portuguesa, será, sempre, eu amar-te-ei [futuro do indicativo na forma reflexa do verbo amar, com o pronome pessoal intercalado entre elementos do próprio verbo (mesóclise), com hífen.]
Amarei-te... nunca a Sra. Obama diria alguma vez ao senhor seu marido. Falando em português (escorreito), é claro.
«Claro que eu, aqui [na Madeira], não subscrevo a política da República. E procurei
passar a mensagem da minha desmarcação, e mesmo oposição, a essa política».
Expresso, Primeiro Caderno, entrevista a Alberto João Jardim, 25 de julho de 2014, p. 10.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações