Texto de Arlinda Mártires, na apresentação de Palavras nómadas (Edições Húmus) – o mais recente livro de contos da professora universitária Dora Gago, ocorrido na Biblioteca Municipal de Alvito, no dia 17 de junho de 2023. Escrito segundo a norma ortográfica de 1945.
O recentemente publicado livro Vidas Cantadas – um legado de Samora Machel (um olhar sobre as canções de trabalho), da autoria do moçambicano Luís Loforte, sob a chancela da Pemba & Sêwi Editores (2023), é assim descrito* pela professora da Universidade Católica de Moçambique Sara Jona Laísse: «Um majestoso registo, no qual [se] transcreve e interpreta canções de e no trabalho, mas também canções que cantam vidas e o quotidiano; algumas vezes contrapondo a sociedade moçambicana à portuguesa. [Como] uma demanda social, preenchendo um vazio que ainda se faz sentir em Moçambique.»
*in jornal digital 7Margens do dia 22/06/2023. Texto escrito segundo a norma ortográfica de 1945.
Afetivo de Palavras Perdidas, o último livro de António Mega Ferreira é um convite para entrar na sua coleção pessoal de palavras em desuso, e no esforço por não as deixar eclipsar.
Artigo da jornalista Luciana Leiderfarb, transcrito, com a devida vénia, do semanário português Expresso do dia 6 de janeiro de 2023.
A expressão latina «ridendo castigat more («corrige os costumes, sorrindo») simboliza toda a obra do primeiro grande dramaturgo em Portugal – assinala a professora Lúcia Vaz Pedro neste seu terceiro artigo dedicado à literatura em língua portuguesa.
«Se hoje há, na cabeça de muitos leitores em muitos países, um “universo Saramago”, ele é decerto composto de todas as matérias, de todos os materiais, que deram origem aos seus livros.»
Mensagem do Presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa, incluída no jornal Público em 6 de junho de 2022 e relativa à inauguração na mesma data da exposição A Oficina de Saramago na Biblioteca Nacional de Portugal, dedicada à vida e ao trabalho literário de José Saramago (1922-2010), no contexto da comemorações do seu centenário
Na imagem, o diploma em língua sueca do Prémio Nobel da Literatura atribuído a José Saramago em 1998 (BNP Esp. N45/186).
A versatilidade da crónica, como género género literário, neste apontamento da professora Lúcia Vaz Pedro, focando em particular o caso de A Crónica de D. João I de Fernão Lopes
«No momento da extrema dor, no pensamento mais profundo, aquele que vem na madrugada, não é em português. É o bantu. Numa primeira fase, o português acaba sendo como uma língua de trabalho e não uma língua de afecto. Depois uma e outra misturam-se.»
Entrevista conduzida pela jornalista portuguesa Isabel Lucas a Paulina Chiziane, escritora moçambicana galardoada com o Prémio Camões 2021, que. entre outos temas, ,a fala da sua relação com a língua portuguesa e com a poesia de Camões, bem como sobre a sua experiência na abordagem temas sociais numa recriação literária em contexto bilingue, em permanente contacto com as línguas bantas de Moçambique. Texto transcrito com a devida vénia do suplemento Ípsilon do jornal Público, em 27 de maio de 2022. Texto escrito segundo a norma ortográfica de 1945.
Apontamento humorado do arquiteto, escritor e cronista brasileiro Eduardo Affonso na sua página do Facebook, com a data do dia 9 de abril de 2022. Transcrito a seguir, com a devida vénia, conforme o original.
As características mais marcantes das cantigas de amigo e de amor, neste segundo texto da professora Lúcia Vaz Pedro da nova rubrica no Ciberdúvidas dedicada à literatura em língua portuguesa.
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