Esta expressão, apesar de ser antiga, continua a ser muito utilizada, embora nem sempre de forma correta. Um apontamento da professora Lúcia Vaz Pedro.
Esta expressão, apesar de ser antiga, continua a ser muito utilizada, embora nem sempre de forma correta. Um apontamento da professora Lúcia Vaz Pedro.
Na comunicação social é muito comum a reprodução de palavras, expressões ou frases ditas por pessoas ou retiradas de comunicados, reportagens, etc. A seguir, num apontamento da professora Lúcia Vaz Pedro, estão as indicações para o uso adequado dos três métodos mais característicos de citações na imprensa. Para melhor destacar as aspas, os exemplos são dados em itálico.
Com o mês de setembro a começar, a professora Carla Marques analisa o verbo regressar, cotejando os sentidos dicionarizados com os da vida real.
*Crónica emitida no programa Páginas de Português, na Antena 2, no dia 5 de setembro de 2021.
Leis que ainda iam ser votadas tituladas como se já tivessem sido aprovadas, uma manifestação no dia seguinte descrita como «grandiosa», o modismo focar (e foco), o neologismo (inventado no Brasil) antenar e a proliferação de anglicismos com tradução já em português. E, ainda, o emprego diversificado de trabalho e de trabalhista.
Texto adaptado de um comentário do autor para advogados estagiários em Angola, no quadro dum patrocínio de estágios – vertente: terminologia e retórica forenses.
«Se decidirmos ouvir com atenção o que dizem os nossos jovens entre esplanadas, nas praias, nos cafés, ao telemóvel, ficamos desconcertados com a pobreza do vocabulário que caracteriza a sua linguagem.»
Alguns exemplos neste apontamento da autoria da professora Lúcia Vaz Pedro.
«Com vida tão cheia e atividade tão frutífera como foram as suas, é difícil falar da Maria Helena em poucas palavras, risco que, no entanto, opto por correr dada a importância do seu legado à língua portuguesa, a todos os que dela fazemos matéria-prima e à sociedade.» Palavras da linguista e professora universitária Margarita Correia sobre o impacto da ação científica e cívica de Maria Helena Mira Mateus (1931-2020), num artigo publicado originalmente no Diário de Notícias, no dia 29 de agosto de 2021.
«A autoproclamada intelectualidade continua a guerrear o Acordo Ortográfico, mas fica indiferente perante a acelerada perversão da língua» em Portugal – escreve o autor, neste artigo de opinião transcrito do jornal Público, do dia 30 de agosto de 2021.
Os tempos em que os médicos escreviam à mão – e as saudades quando eles, «de caneta em punho, fazendo mais uma pergunta antes de começar a traçar o nome da poção mágica» –, evocados nesta crónica do autor, no jornal "Público" do dia 30 de agosto de 2021. Manteve-se a grafia original, segundo a norma de 1945.
Apontamento do professor universitário, escritor e tradutor Marco Neves, transcrito, com devida vénia na página do Facebook Língua e Tradição, com a data de 31 de agosto de 2021. Escrito segundo a norma ortográfica de 1945.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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