Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Sobre a palavra marca, um artigo de Ana Martins no semanário Sol de 19 de Junho de 2009.

Artigo de Maria Regina Rocha, no Diário do Alentejo de 19 de Junho de 2009, esclarecendo uma recorrente hesitação (e erro sistemático)  no emprego do singular ou do plural. Ou seja, quando se trata do verbo viver ou da interjeição de saudação «Viva!». Uma situação  similar à do emprego da conjunção  disjuntiva seja.

«Simplificar, sim, mas com regras e bom senso» é a reflexão do provedor dos leitores do Diário de Notícias, e do respectivo director, a propósito da transposição do «português falado» para o «português escrito», nas entrevistas jornalísticas.

Crónica publicada no Diário de Notícias de  22 de Maio de 2009, a pretexto de o português passar a ser segunda língua nas escolas públicas do Uruguai e ...

O papel da cor na produção de referência um artigo de Ana Martins no semanário Sol de 23 de Maio de 2009.

Já se sabe que as cores estão associadas a valores e sensações: vermelho — amor, laranja — energia, verde — esperança, azul — tranquilidade, violeta — religiosidade, etc. É natural que assim seja, dado que a cor é a propriedade mais imediata dos objectos (e também das pessoas, segundo os racistas).

Um artigo do filólogo Jorge Daupiás (1885-1947), à volta da chamada pronúncia pseudo-erudita ou  afectada. São os casos de ministro, de feminino,  de militar, de vizinho ou de Filipe. Do livro Novas Recreações Filológicas (separata da revista A Língua Portuguesa, Lisboa, 1962/63).

 

Sobre os sinais de sobrevivência da 2.ª pessoa do plural em português europeu — um artigo de Ana Martins no semanário Sol.

 

O leitor também deve ter recebido na sua caixa de e-mail: um "postal" com duas velhinhas de lenço e avental, sentadas numas escadas exteriores de granito, com um portátil no regaço. Alguém inseriu na fotografia balões de falas, como na BD, mas não precisava: a imagem faz (sor)rir só pelo desajuste de realidades.

Notícia do semanário Expresso de 16 de Maio de 2009, a propósito da petição contra o Acordo Ortográfico, em discussão no parlamento português.

 

Sobre os estrangeirismos

«Os povos que dependem económica e intelectualmente de outros não podem deixar de adoptar, com os produtos e ideias vindas de fora, certas formas de linguagem que lhes não são próprias», lembra neste extrato do livro "Estílistica da Língua Portuguesa" o filólogo, ensaísta e crítico literário português Manuel Rodrigues Lapa (1897-1989).«O ponto – ressalva – está em não permitir abusos e limitar essa importação linguística ao razoável e necessário.»

Carlos Fragateiro dedica espaço alargado no jornal Público, de 8 de Maio de 2009,  para sublinhar o lugar do português na criação de uma Europa multilingue. Pela consolidação de relações com a Espanha e o espanhol — como uma ponte para a América latina —, bem como com a França e o francês — como uma estratégia de aproximação efectiva aos países africanos.

 

Nos séculos XV e XVI Portugal foi o pioneiro da globalização. Hoje pode assumir-se como laboratório do futuro.