Gostava de saber a legitimidade/origem do termo "cardência", quando me refiro a um móvel antigo com espelho pois, apesar de encontrar referências na Internet, não encontro o termo dicionarizado (pelo menos no Priberam).
Obrigado!
Podia dizer-me o porquê de usar o verbo no futuro de pretérito nas seguintes frases :
1- «Depois disto, o rei D. Dinis, o sexto rei de Portugal, viria a criar a Universidade de Coimbra...»
2 - «... Mas tal só viria a suceder-se em 1147, durante a governação de D. Afonso Henriques...»
3- «... a sua derrota perante os muçulmanos viria a ditar o fim do seu império no ano de 711.»
Em geral, tal aplicação de verbo no futuro de pretérito nestas frases parece seguir uma regra comum, não é?
Se sim, qual?
Obrigado
1. Na frase «quantos dias DEMORAM para fazer efeito o remédio?», o verbo demorar na frase a seguir deve ficar no plural, concordando com «dias», ou no singular, por indicar passagem de tempo?
2. No caso do verbo levar, em sentido de transcurso de tempo, deve-se seguir a regra dos verbos haver e ter e colocá-los no singular?
«Levou 10 dias» ou «levaram 10 dias»?
Obrigado!
«Seu programa nacional-desenvolvimentista guardava uma série de dificuldades e contradições ao mesmo tempo em que avança a modernização nacional para passos realmente importantes, [bem/assim como] sua fórmula populista de condução política via o risco da ingovernabilidade.»
Seria correto o uso de «bem/assim» como nesse contexto, possuindo o significado de «além disso», «ademais», etc.?
Gostaria de saber em quais circunstâncias devo usar «em direção a» ou «na direção de» e qual a diferença.
Qual é a forma correta "chá-verde" ou "chá verde"?
Há erro gramatical, sendo obrigatório o acompanhamento da preposição em todos os objetos indiretos; ou apenas falta de paralelismo, na frase «Gosto de dançar, cantar e pintar»?
Nessa e em outras estruturas, pode-se omitir a preposição depois de inseri-la no primeiro objeto, quando estes se referirem ao mesmo verbo e à sua mesma regência?
Nessas locuções a seguir, apesar de não haver objeto, também há obrigatoriedade de replicar a preposição?
«Eles passaram a imitar e caçoar.»
«Eles passaram a imitar, caçoar.»
Grato desde já.
Em relação ao verbo enumerar, é possível admitir-se uma ocorrência/construção com a preposição em?
«As qualidades que o pai enumerou NOS filhos eram muitas.»
Obrigado.
Gostaria de saber como se pronuncia, no Brasil, a palavra estela (monumento funerário), visto que em Portugal há – creio – somente uma pronúncia.
Dizemos [estéla] ou [estêla]?
Pergunto, pois, o nome próprio feminino Estela, pronunciamo-lo [é], mas a palavra estrela, semelhante, é [ê].
Na construção «providenciem o recolhimento da taxa, bem como * da despesa postal», antes de «despesa postal» – asterisco – deve haver obrigatoriamente o pronome demonstrativo o, ou é possível a construção sem ele?
Grato desde já.
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