Há contextos fonéticos que podem contribuir para a marcação de género. Exemplos: Nestum remete para o masculino; Milupa, para o feminino.
Noutros casos em que o contexto fonético é indiferente, a palavra subentendida tende a indicar o género: «Traz-me a (farinha) Cerelac.»
Esta forma de marcar o género surge também em casos em que a terminação fónica é ultrapassada pela lógica semântica. Exemplo: «Ele tem um (automóvel) novo Toyota.»