A queda do n intervocálico é de facto característica do português. Contudo, ela nem sempre é completa, o n desaparece da escrita mas pode deixar nasalizada a vogal anterior (ex.: manu- > mão; bonu- > bom; canes > cães), desenvolve a palatal nh (ex.: vinho < vinu; tenho < teneo), ou, na realidade, não deixa vestígios (ex.: plenu- > cheio, bona- > boa).