Apesar da tendência de criar particípios irregulares na 1.ª conjugação — em -e, como em encarregue, no português europeu, e em -o, como em chego, no português brasileiro —, a verdade é que as formas regulares são as recomendadas — encarregado e chegado. O exemplo trazido pelo consulente enquadra-se na mencionada tendência, mas deve ser esquecido, porque o particípio passado de caçar continua ser caçado («foi caçado», «tem caçado»).