Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Miguel Afonso Professor Portugal 2K

Qual é a diferença entre as locuções latinas modus operandi e modus faciendi?

Maria da Fé Peres Tradutora Lisboa, Portugal 838

O termo metralhamento pode ser aceite como correto no léxico do português europeu?

Já o vi grafado em alguns meios, como o diário dos debates parlamentares, e revistas militares.

Gostaria de o utilizar na tradução do termo strafed, derivado do verbo strafe, que significa «atacar com metralhadoras ou canhão, a partir de aeronaves voando a baixa altitude», embora os dicionários traduzam genericamente por bombardear.

Desde já, muito grata pelo vosso parecer.

Roberto Andrade Servidor Público Rio de Janeiro, Brasil 1K

Qual é a regência do nome compulsão?

Compulsão a/para algo ou em algo?

Segundo o [Dicionário Prático de Regência Nominal de Celso Pedro] Luft , quando o nome pedir complemento, teremos apenas o a ou para. Em muitos dicionários, não achei o em.

Porém... recentemente, observei a seguinte frase: «A compulsão EM procurar não deve se sobrepor [...].»

Desde já, agradeço a enorme atenção.

Ana Apolinário Técnica de comunicação São Pedro de Penaferrim (Sintra), Portugal 1K

No contexto de trabalho, surgiu uma dúvida relativamente à pontuação da frase – e passo a citar – «E não é que funcionou».

Uma colega dizia-me que seria uma afirmação, com ponto final: «E não é que funcionou.»

No entanto, para mim, seria obviamente uma interrogação: «E não é que funcionou?» (ou, quanto muito, uma exclamação: «E não é que funcionou!»)

Gostaria de esclarecer esta questão e perceber, então, o porquê.

Muito obrigada.

Vivian G. B. de Souza Empresária Brasil 1K

Estive pesquisando sobre licença poética e vi algumas fontes dizendo que esta pode ser utilizada por todos os autores, não importando se são poetas ou não, isto é, o autor de texto de não ficção também pode se valer da licença poética em suas criações.

Essa informação procede?

Fico grata e bom trabalho!

Evandro Braz Lucio dos Santos Professor Santa Quitéria , Brasil 1K

Na frase «foi péssimo quando o casal se xingou na frente de todos», a oração «quando o casal se xingou na frente de todos» é oração subordinada substantiva subjetiva ou oração adverbial temporal?

Obrigado.

Pedro Silva Arquiteto Lisboa, Portugal 1K

A expressão abada pode usar-se genericamente para uma derrota, sem que seja no futebol, ou por pontos?

Djaildo Quaresma Advogado Campina Grande - PB, Brasil 946

Ao escrever a palavra aventureiro no diminutivo, fi-lo da forma que me parecia mais natural, qual seja, aventureirinho, assim como ocorre com brasileiro → brasileirinho.

No entanto, o corretor ortográfico marcou a palavra como errada, e, diante da dúvida, fiz uma pesquisa na Internet e acabei com ainda mais dúvidas. O site Infopedia.pt indica que o diminutivo correto do termo é aventureirozinho, e o site meudicionario.org indica que é aventureirozito (forma diminutiva mais própria do espanhol).

Então gostaria de saber: qual a forma diminutiva correta da palavra aventureiro? É possível usar "aventureirinho"?

Desde já, muito grato.

Pedro Ludgero Professor Vila Nova de Gaia, Portugal 930

Gostaria de saber se o nome do famoso personagem do conto infantil, o Barba Azul, se escreve com hífen ou sem hífen.

Uma pesquisa pela net mostra que não parece haver uma regra clara...

Muito obrigado desde já.

Joel Puga Engenheiro Informático Portugal 744

Qual é a maneira mais correta de exprimir a ideia de que uma história é em parte, ou talvez até completamente, ridícula? Dizendo: «Grande parte, se não toda, da história é ridícula» ou «Grande parte, se não toda, a história é ridícula»?