Eis os dois últimos versículos do Livro de Jonas: «Javé disse: "Tu tens pena da mamoneira, que não te custou trabalho e que não fizeste crescer, que em uma noite existiu e em uma noite pereceu. E eu não terei pena de Nínive, a grande cidade, onde há mais de cento e vinte mil homens, que não distinguem entre direita e esquerda, assim como muitos animais!"»
Minha pergunta se prende ao sinal de pontuação da última frase. Apesar de haver um tom exclamativo, não se trataria também de pergunta? Nesse caso, não conviria usar ambos os sinais, de exclamação e de interrogação?
Obrigado.
Desejo saber a melhor forma de substituir na oralidade a palavra play-off...
É recorrente encontrar esse estrangeirismo em determinadas fases de uma qualquer competição desportiva...
Antecipadamente grato.
Nos termos cefalorraquidiano e cerebrorraquidiano, a primeira sílaba é tónica, isto é, os seus elementos iniciais pronunciam-se tal e qual como nas palavras céfalo e cérebro?
Muito agradecido às excelentes Ciberdúvidas por mais este esclarecimento.
Peço-vos uma definição única para as palavras Nação, Pátria, País e Estado. Também agradeço a sua contextualização.
Obrigado pelo inestimável serviço que nos prestam.
Surgiu-me, num exercício sobre adjectivos, uma dúvida acerca dos adjectivos relativos a «estátua de alguém deitado», «estátua de alguém a cavalo» e «rapaz que ainda não tem barba». Seria possível indicar-me quais os adjectivos correspondentes às expressões? Além disso, podia confirmar-me qual o adjectivo correspondente ao nome monge?
Obrigado.
Tem-se generalizado nos media, e consequentemente no discurso escrito e falado dos cidadãos, o uso de entre com a em vez de e.
Por exemplo, é comum ouvir um jornalista anunciar que algo aumentou «entre 30% a 50%», em vez de «entre 30% e 50%». O erro provavelmente vem de uma confusão com uma outra forma de exprimir o mesmo conceito, «(de) 30% a 50%».
A forma correcta parece óbvia («Coimbra fica entre Lisboa e Porto», não «entre Lisboa a Porto»), mas já é muito raro ouvi-la hoje em dia. Quer o Ciberdúvidas ajudar a lançar luz sobre a questão?
É possível utilizar a denominação «Oceano Glaciar Ártico», ou a forma correcta é «Oceano Glacial Ártico»?
«Por entre choros e soluços, correu para a rua com a vaga intenção de ir a qualquer parte, imediatamente, fosse onde fosse, ao encontro da justiça.»
Na frase acima, não estaria melhor «fosse aonde fosse», uma vez que a referência é o verbo ir?
A propósito, expressões como «fosse onde fosse», «fosse qual fosse», etc., como se classificam?
São locuções pronominais indefinidas?
Obrigado.
Em primeiro lugar, parabenizo-os pelo site. Tem sido de grande ajuda.
Minha pergunta é sobre a expressão «quando mais não for». Não a tenho registrada nos dicionários que possuo e, por isso, indago como usá-la corretamente.
Aproveito a oportunidade para consignar que foi recentemente republicado no Brasil o Dicionário Analógico, de Francisco Ferreira dos Santos Azevedo, com prefácio do cantor e compositor Chico Buarque de Holanda e também do prof. Leodegário A. de Azevedo Filho, acadêmico correspondente da Academia de Letras de Lisboa. Julgo ser obra de interesse para todos.
Considero difícil, por vezes, classificar alguns nomes quanto à sua subclasse no que diz respeito aos concretos e abstractos. Assim sendo, gostaria que me esclarecessem o seguinte: os nomes área, manhã, rumor, buzinas (referindo-se ao som) e número são concretos, ou abstractos? Já os vi classificados das duas maneiras, o que me deixa um pouco confusa.
Grata pela atenção.
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