Gostaria de saber quantos fonemas tem a palavra obter. Tenho dúvidas se na consoante muda conta o i como semivogal.
Tenho duas dúvidas em relação à seguinte frase: «O Sindicato, junto com os trabalhadores, reuniu-se com a diretoria da empresa.»
Primeiro, a expressão «junto com» é redundante? Não deve ser usada?
Segundo, o verbo fica no singular, ou deve ir para o plural?
Ficaria muito agradecida se me ajudassem a analisar sintaticamente a frase: «Ele garantiu um lugar de destaque na história nacional.»
O complemento circunstancial é temporal, ou de lugar? O predicado verbal engloba também o complemento circunstancial? Estou confusa...
É correcto dizer-se «João Cidadão é tradutor ajuramentado...», ou será que deve ser «juramentado»? São os dois termos absolutos sinónimos?
O dicionário da Porto Editora (edição electrónica) remete juramentar para ajuramentar, dando a perceber que se trata de palavras sinónimas. O Dicionário Aurélio também dá explanações semelhantes para ambas as palavras: «Juramentar (1) Tomar juramento de (réu, testemunha etc.). [td.: Juramentar a testemunha.]; (2) Fazer jurar, ou obrigar a si mesmo por juramento. [td.: Juramentou o indiciado para levá-lo a contar a verdade.] [tdr. + de: Juramentou -se de não contar o triste episódio à mulher.]; (3) Declarar ou revelar sob juramento. [td.: Juramentou sua versão do fato].»
«Ajuramentar (1) Tomar juramento de; fazer jurar [td.: ajuramentar as testemunhas.]; (2) Confirmar por juramento [td.: Ajuramentaram as declarações do homem.]; (3) Obrigar(-se) a, prometer por juramento [tdr. + a, de: Ajuramentei -me a/de identificar o criminoso.]»
Pode concluir-se que é indiferente utilizar um ou outro termo em qualquer situação?
Gostaria de saber por que a palavra aguardente é considerada uma composição por aglutinação. Segundo as gramáticas, é levado em conta o acento das palavras originais (água e ardente) e uma perda fonológica quando na formação da nova palavra. Apesar de cair a letra a, não identifico nenhuma perda semântica da palavra nova.
Por favor, gostaria de saber se tem vírgula (após a palavra proteína) na seguinte frase: «Alimentos servidos no café da manhã variam bastante de um lugar para outro, mas com frequência os grãos ou cereais, fruta e/ou legumes, uma proteína, como ovos, carne ou peixe e um fruto ou suco de legumes são incluídos.»
Gostaria de saber o significado do provérbio (dito popular) «Gato ruivo, do que usa, cuida».
Segue-se à abreviatura P. S. (já agora, o correto é P. S., P.S., PS. ou PS?) algum sinal de pontuação para introduzir o que se escreveu depois, ou não se deve pôr nenhum? Já observei o uso de dois-pontos, travessão e até parênteses, embora particularmente tenda a dispensá-los. Aproveitando o ensejo, deve-se escrever o que vier a seguir com letra capitular, estou certo? Abaixo está um exemplo de como utilizo o recurso.
P. S. Oportunamente, a expressão latina correspondente deve ser grafada com hífen?
Parabéns pelos excelsos serviços prestados à língua portuguesa e aos seus falantes.
Bom, eu gostaria de saber o que são verbos não significativos. Não achei aqui no site, apenas achei verbos significativos.
Agradeço as vossas estimadas explanações sobre a legitimidade do uso desta expressão. No entanto, a minha dúvida subsiste, pois parece-me que o significado “roubado” para a construção de «em termos de» é o de «vocábulo» e não o de «limite». Se fosse limite, não deveríamos dizer «nos [em os] termos de»? Além disso, por exemplo, a expressão «em termos sociológicos» tem precisamente o significado de «vocábulos», ou seja, as palavras próprias (terminologia) de uma arte, saber, actividade, profissão, ciência ― neste caso a sociologia. Todavia, e de acordo com a vossa análise, «em termos de sociologia» significa «na área da/nos limites da/se nos limitarmos à sociologia». Pergunto, então, como é que se explica a mudança semântica de termos nesta expressão consoante ela integre um substantivo, designando «área»/«limites», ou valha-se de um adjectivo, passando a significar «palavras»/«vocábulos»?
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