«João, apresento-te a Maria. Acho que vão gostar muito de se conhecer(em).»
O que está entre parêntesis é necessário, opcional ou um erro?
«Propus-me ver isto» ou «Propus-me a ver isto»?
Ainda não está claro para mim se o a é necessário, opcional ou errado.
Obrigado.
Na frase «Não é porque o carro à nossa frente passou no amarelo que devemos arriscar transitar num vermelho», podemos considerar a oração introduzida por que como sendo uma oração substantiva completiva?
No seguinte parágrafo:
«No início, alguns professores apresentaram um pouco de resistência com o recurso digital, por ser algo novo, tiveram receio de que pudesse dificultar o trabalho, entretanto, em pouco tempo os benefícios promovidos pelo recurso se sobressaíram, o que levou os professores a abraçar o projeto.»
O verbo abraçar está corretamente conjugado? Não deveria ser abraçarem?
Gostaria de entender a regra gramatical nesse caso, pois é algo que sempre me deixa em dúvida!
Obrigado!
A oração subordinada presente na frase «O poema desenvolve a ideia de que o mito pode explicar a realidade» é uma oração subordinada substantiva completiva ou adjetiva relativa restritiva?
Grata pela colaboração.
Me deparei com traduções usando a letra N antes de B em "unbiúnio", "unbinílio" e "unbibium". Até aí, são erros óbvios.
Mas, e quanto a "unbihéxio" e "unhexquádio", teria a necessidade de hifenização antes do afixo -hex-/-héx-?
Fui procurar a versão em latim com seus alomorfos e percebi que usam as palavras de forma idêntica ao inglês, contudo podem ser má tradução.
Aproveitando, gostaria de saber se o mesmo deve ocorrer com os aportuguesamentos "umpentéxio" (unpenthexium), "unumpêntio" (ununpentium), "un-hexpêntio" (unhexpentium), dentre os derivados.
Gostava de saber a legitimidade/origem do termo "cardência", quando me refiro a um móvel antigo com espelho pois, apesar de encontrar referências na Internet, não encontro o termo dicionarizado (pelo menos no Priberam).
Obrigado!
No período:
«[A]conteceu que, quando o espírito repousou sobre eles, profetizaram; mas depois nunca mais.»
O termo mais pertence sintaticamente a que classe gramatical?
Presumo não ser advérbio de intensidade, logo a que classe pertence?
Obrigada!
Podia dizer-me o porquê de usar o verbo no futuro de pretérito nas seguintes frases :
1- «Depois disto, o rei D. Dinis, o sexto rei de Portugal, viria a criar a Universidade de Coimbra...»
2 - «... Mas tal só viria a suceder-se em 1147, durante a governação de D. Afonso Henriques...»
3- «... a sua derrota perante os muçulmanos viria a ditar o fim do seu império no ano de 711.»
Em geral, tal aplicação de verbo no futuro de pretérito nestas frases parece seguir uma regra comum, não é?
Se sim, qual?
Obrigado
Em arquitetura usa-se muito frequentemente a palavra projetual para se referir qualquer coisa relacionada com um projeto de arquitetura.
A palavra existe? O seu uso é correto?
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