Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Maria Amália Santos Secretária Maputo, Moçambique 829

Queria saber qual é a forma correcta de dizer/escrever;

1) a cerimónia terá lugar no Paço do Concelho

2) ... no Paços do Concelho

3) ... nos Paços do Concelho

Obrigada.

Patrícia Sanches Vendedora Faro, Portugal 1K

Sabemos que os pronomes relativos devem ser procedidos pela regência dos verbos que os seguem. No entanto, não é uma prática que percebo na oralidade.

É frequente ouvir:

Li o livro que me falaste.

Em vez de: Li o livro de que me falaste.

Aprendi a música que gosto.

Em vez de: Aprendi a música de que gosto.

Gostaria de saber o que as gramáticas dizem sobre isto e a vossa opinião. Devemos considerar agramatical?

Obrigada!

Guida Ramalho Marreiros Professora Queijas, Portugal 797

«Na tua irreverência se vê a tua singularidade.»

O se nesta frase pode vir antes do verbo?

José Garcia Formador Câmara de Lobos, Portugal 2K

Relativamente às palavras destacadas, agradecia que me indicassem se a frase é aceitável:

«Deseja que possa brincar sem ser criticada por NINGUÉM ou por ALGUÉM que a menospreze.»

Obrigado

Joana Branco Professora Lisboa, Portugal 1K

Há alguma situação em que a vírgula não seja obrigatória para isolar o modificador do grupo verbal (exceto quando este aparece no final da oração)?

Por exemplo, nos casos em que a oração se inicia com um modificador do grupo verbal e, de seguida, temos um verbo (e não um sujeito expresso), é obrigatório?

E nos casos em que o modificador do grupo verbal surge no meio da oração, há alguma exceção para que a vírgula não seja obrigatória?

Obrigada.

Thayrine Amorim Carneiro Atenção ao cliente Corunha, Espanha 5K

Gostaría de saber se a expressão «Posso lhe ajudar em algo mais?» está errada.

Obrigada.

Maria Helena da Silva Almeida Professora Vila Nova de Famalicão, Portugal 1K

Devo escrever: «no pressuposto de que» ou «no pressuposto que»?

Grata pela atenção dispensada!

Guilherme Rodrigues Estudante Vitória, Brasil 2K

Deparei-me com a seguinte frase e fiquei com dúvidas:

«[...] toda vez que houver ação do denunciante ou contra ele [...].»

Pelo que conferi, salvo engano, há casos em que o pronome reto ele pode substituir o tônico, si, quando há reflexividade. Todavia, a questão que me ficou é: aplicando a mesma construção, preposição contra + pronome, em outras pessoas, parece-me que apenas a o pronome tônico seria correto: e. g., contra mim, não contra eu; contra ti, não contra tu.

Logo, pergunto: após a preposição contra (e, no geral, após quaisquer preposições), é mais correto utilizar o pronome tônico?

Por outro lado (e a depender da reposta à pergunta anterior), por exemplo, na seguinte frase: «Todos os amigos estão contra ele/si». Qual seria a forma correta?

Quando leio contra si, sinto haver reflexividade (que, no caso, não há); esse sentimento é incorreto? Ou seja, o sentimento de reflexividade atrelado ao pronome si é fruto já de uma corrupção do português?

Muito obrigado!

Maria do Céu Oliveira da Silva Professora Braga, Portugal 1K

Que atos de fala se identificam nos seguintes enunciados, retirados da Farsa de Inês Pereira?

a. «Será bem que vos caleis,/(…)/que não me respondereis nada,». (vv.13-15);

b. «Se eu disser «isto é novelo», / havei-lo de confirmar.». (vv.39-40).

Patrícia Pires Professora Lisboa, Portugal 2K

Escrevemos numa ficha «lê o texto e copia-o» ou «copia-lo para o computador»?