O significado e a origem de jornaleiro
Qual o significado e a origem da palavra jornaleiro?
A etimologia de único
Gostaria de saber qual é a palavra que deu origem à palavra única. É um, ou uno?
Desde já, obrigada.
Comendadeira e comendadora
No momento, no Brasil, estamos assistindo a mais uma novela global. Trata-se de Império. Nela, o ator Alexandre Nero é chamado por Comendador (condecoração honorífica). Minha dúvida cruel é como deveríamos chamar a atriz Lilia Cabral que atua como Maria Marta, ainda e oficialmente sua mulher: "comendadora", "comentadeira", ou "comendatriz"? A pergunta decorre de saber que no século XIX, no Brasil (não sei se também em Portugal), chamava-se senatriz a mulher de senador.
O x e a arroba para referir o masculino e o feminino
O uso de x na escrita para indeterminar o gênero de substantivos é uma tendência que se vê em alguns movimentos sociais ligados ao feminismo no Brasil. Não sei se em Portugal ou noutros países lusófonos existe alguma discussão similar.
Um exemplo desta tendência é registrado aqui.
O que me dizem sobre isto?
Obrigado.
Mezungueiro e chamboco
Qual o significado de mezungueiro, que encontro num conto de Mia Couto? E já agora de chamboco.
O aumentativo de gaveta
Qual é (ou quais são) o(s) aumentativo(s) de gaveta?
Toalete no género masculino
Porque é que se diz «ir ao toilette» (no masc.) quando toilette é uma palavra feminina?
Obrigada.
Invernia = invernada
Quando me refiro à palavra invernia, algumas vezes corrigem-me sugerindo que use invernada.
Gostava de saber se posso continuar a usar a expressão «áreas tradicionais de invernia de grous...», por exemplo.
Grato.
«Convidamo-lo» vs. «o convidamos»
A frase «sendo assim, convidamo-lo a preencher a ficha anexa para podermos realizar a sua inscrição» está correta, ou não? É correto usar «Sendo assim, o convidamos a preencher a ficha anexa para podermos realizar a sua inscrição»?
Posição intervocálica: /b/, /d/ e /g/
No espanhol-padrão, as oclusivas vozeadas [b], [d] e [ɡ] são realizadas como aproximantes, isto é [β], [ð] e [ɣ], em posição intervocálica ou antes de certas consonantes. O mesmo processo de debilitamento já foi observado no português europeu e descrito inúmeras vezes por muitos fonetistas, no entanto, eles parecem não concordar no aspecto sociolinguístico deste fenómeno. Enquanto alguns autores sustentam que este debilitamento pertence, sem dúvida, ao português europeu-padrão, outros registam-no como uma pronúncia completamente regional. E alguns não chegam sequer a mencioná-lo. Gostaria de conhecer, por favor, a vossa opinião sobre este assunto, como falantes nativos e bons conhecedores da língua. Seria conveniente adotá-lo, ou não?
Muito obrigado.
