Não consigo encontrar um significado objetivo da expressão «a formiga tem catarro» para relacionar com o fim de vida de Tenório (Bichos, Miguel Torga).
Poderiam dizer-me o seu significado, por favor?
Poderiam dar-me uma explicação quanto à colocação do acento agudo nas formas do plural dos substantivos terminados em -l? Porquê jornal < jornais, animal < animais mas papel < papéis, caracol < caracóis?
Obrigada!
Surgiu-me uma dúvida quanto aos recursos estilísticos usados n´Os Lusíadas. No canto IV, na estância 30: «Derriba, e encontra, e a terra enfim semeia / Dos que a tanto desejam, sendo alheia.»
Há alguma metáfora? Se sim, pode explicar porquê?
Obrigado.
Não consigo perceber clara e inequivocamente a distinção entre a modalidade epistémica com valor de probabilidade e a modalidade epistémica com valor de possibilidade. Poderiam fornecer alguns exemplos? No Dicionário Terminológico não se faz esta distinção, mas as gramáticas fazem-na, e surgem questões em exame nacional que pressupõem que os alunos consigam perceber as diferenças.
Obrigada.
A minha pergunta é sobre o verso do seguinte poema de João Cabral de Melo Neto:
«É a conta menor que tiraste em vida.»
Que quer dizer «tirar uma conta»? «Deitar fora uma conta»? «Retirar uma conta»? Como entender esse verso?
Saudações.
«Tenho, porém, num sentido, um alto sentimento patriótico. Minha pátria é a língua portuguesa.» Que função sintática desempenha o elemento «patriótico»? Modificador restritivo, ou complemento do nome? A dúvida surge por causa da palavra sentimento ligada ao verbo sentir. É um elemento opcional, ou não? Gostaria de obter uma resposta com uma explicação bem fundamentada.
Desde já agradeço...
O que é uma mudança linguística?
Tenho ouvido falar de "cromosoma" e de "cromossoma", tendo também visto ambas as grafias. São ambas consideradas corretas, ou deve-se empregar apenas uma e, nesse caso, qual?
Obrigado.
É «viajar para São Paulo», ou é «viajar a São Paulo»?
Tenho aprendido que, quanto ao superlativo relativo, os adjectivos que terminam em io recebem ii quando há consoante antes: serio-seriíssimo. Mas, no caso de cheio, deve ser, rigorosamente, "cheíssimo" e jamais "cheiíssimo", não?
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