Encontro o sufixo elo ou elos, em muitas palavras, como por exemplo: Mindelo, Ermelo, Barcelos, Formoselos...
Será correcto afirmar que é um sufixo que significa «lugar de...», semelhante ao sufixo -eiro, que significa «profissão de...»?
Lendo a entrevista do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, ao Diário de Notícias de 2/04 p.p., vejo escrito assim o plural de tuk-tuk – tuk-tuks: «(...) Veja a regulação dos tuk-tuks (...)»; «Quantos tuk-tuks há em Lisboa?» Fiquei com a dúvida se não é, antes, «os tuk-tuk». Já agora, qual a origem deste nome? E não há forma de o aportuguesar?
Obrigado.
Tenho uma dúvida alusiva a vocabulário. Existe alguma diferença entre comediante e humorista, ou são apenas sinónimos?
Obrigado.
A minha questão está relacionada com a escrita literária e a utilização de incisos nas diferentes perspetivas do texto. A dúvida surge sempre que sinto que faz sentido colocar ações, ou pensamentos, de uma personagem diferente da que está a usar a palavra. Quando o texto está escrito na perspetiva da primeira pessoa, porque tudo é visto do seu ponto de vista, terá de ser assim; no entanto, quando o texto está escrito na terceira pessoa, não é tão linear. Existem regras precisas quanto ao uso dos incisos na escrita literária? Por exemplo, é regra que os incisos digam respeito apenas à personagem que tem a palavra?
Gostaria de saber a classificação morfossintática de «ao certo» em «não sei ao certo que fazer».
Obrigado!
Gostaria de saber se a palavra "semi-soberano" tem hífen e, caso tenha, se o perde ou não com o novo Acordo Ortográfico.
A palavra lingerie consta no léxico do Dicionário da Porto Editora e do Dicionário Priberam. O único senão é que a transcrição fonética é [lɐ̃ʒəˈri], ou seja, é a pronúncia francesa. Não se deveria escrever "langerie" em vez de lingerie? Ou, pelo contrário, não se deveria aportuguesar a pronúncia de lingerie para "lingerie"?
«(...) apesar das sucessivas declarações apaziguadoras de que a maioria das pessoas que vivem em bairros como Molenbeek em Bruxelas são gente pacífica – e são – e que condena com toda a veemência os actos de terrorismo (...)»
[José Pacheco Pereira, "Público", 26/03]
«... a maioria das pessoas vivem...», ou é «... a maioria das pessoas vive...»?
Obrigado.
Escreve-se «abnegação ao trabalho», ou «abnegação do trabalho»?
O contexto é «... a imagem do ser submetido às relações do mercado, cujo sucesso depende apenas da abnegação do trabalho e do génio pessoal...».
Obrigada.
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