Na frase «Tu não és nada a nossa mãe.», como classificamos a palavra «nada»? É um pronome indefinido ou um advérbio de negação?
Gostaria que me esclarecessem o seguinte: nas frases «Fernão Lopes foi um bom historiador, mas também foi um excelente cronista.» e «A NASA tem uma vertente científica muito importante, mas preocupa-se também com a preservação da História.», as orações coordenadas são ambas adversativas ou são copulativas, uma vez que "também" adiciona informação?
Na frase «Ele aludiu aos assuntos com entusiasmo», "aos assuntos" é complemento indireto ou oblíquo? Eu posso substituir pelo pronome "lhes" (Ele aludiu-lhes com entusiasmo), mas "aos assuntos" não é "a quem"!
Em que contextos se deverá usar a forma de tratamento "Dona" com uma senhora? E é incorreto/impróprio, em casos de inexistência de proximidade familiar ou com um colega, utilizar apenas o nome próprio, com o verbo conjugado na terceira pessoa? Por exemplo, nas frases: «D.ª Maria, não se esqueça da sua chávena de chá», «Maria, não se esqueça da sua chávena de chá», quando é que cada uma das formas de tratamento é aceitável?
Dado que não consigo obter uma informação aprofundada sobre orações subordinadas substantivas relativas, gostaria de um esclarecimento vosso. No caso concreto, saber se a primeira oração do excerto apresentado se classifica como tal, exercendo função sintática de sujeito: «Os que adotaram estas tecnologias mais cedo na vida, ou que as usam de forma mais constante, aprenderam com o tempo a permitir que grandes quantidades de informação fossem processadas antes de mudar o foco de atenção para outra coisa.». Já agora, gostaria também de uma opinião acerca da segunda oração «ou que as usam de forma mais constante». Obrigada!
Gostaria que me esclarecessem as funções sintáticas da seguinte frase:
«Júpiter era o pai dos deuses.»
Considero o seguinte:
Júpiter – sujeito;
era o pai dos deuses – predicado;
o pai dos deuses – predicativo do sujeito;
dos deuses – modificador restritivo de nome.
A dúvida é se podemos incluir o modificador restritivo de nome no predicativo do sujeito, ou se tem de ser uma função separada deste.
Desde já, o meu obrigada e os meus parabéns pelo trabalho realizado.
É correto dizer-se «do que vais falar»? Ou «de quê vais falar»? Gostaria que estabelecessem a diferença entre as duas expressões.
Pode o complemento indireto ser precedido pela preposição para?
Na frase «Ela trouxe os bolos para as crianças», a expressão «para as crianças» pode ser complemento indireto ou é modificador?
Obrigada.
Gostaria que me confirmassem a correta divisão e classificação das orações:
«Desconhecias que ele fumava ou já desconfiavas?»
«Desconhecias» - oração subordinante
«Que ele fumava» - oração subordinada substantiva completiva
«Ou já desconfiavas» - oração coordenada disjuntiva.
Obrigada.
Gostava de saber/ confirmar se a expressão «estar com fezes», com o sentido de «estar com preocupações», é característica da zona Centro (região à volta de Leiria). Em caso afirmativo, pedia que me indicassem a fonte de informação.
Obrigada.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações