Qual destas frases é a correta ?
1. «Ele é chamado Renato.»
2. "Ele é chamado de Renato.»
3. «Essa doença denomina-se câncer.»
4. «Essa doença denomina-se de câncer.»
Resumindo: com ou sem a preposição "de" ?
Na frase «Houve quem achasse desmedida a vingança do homem.», a oração «quem achasse desmedida» é subordinada substantiva relativa? Em caso afirmativo, qual a oração subordinante?
Gostaria de saber se a análise sintática da seguinte frase está correta: «Sabia-se portador de uma mensagem importante». Sujeito – nulo subentendido; predicado – portador de uma mensagem importante; complemento oblíquo – portador de uma mensagem importante; complemento do nome – mensagem importante; modificador restritivo do nome – importante.
Agradeço antecipadamente as vossas correções e os vossos esclarecimentos.
Qual o processo de formação das seguintes palavras? Retrovisor; ciberespaço; passatempo; descobrimento; ternura; sociologia; trespassar; ilegal; vaivém; belas-artes; bem-me-quer; louvável; cooperar; saltitar; autocarro; desalmado; abraço; apadrinhar; flor da idade; agronomia e planalto.
Obrigada.
Como posso distinguir os vários tipos de modificador?
Obrigada
Está correto aceitar que comida deriva, por processo não afixal, de comer? Não se trata aqui de um erro da editora? Algumas redefinições gramaticais também me intrigam.
Dada a explicação de uma editora, no processo não afixal, em que ensina a retirar simultaneamente a vogal temática a e o sufixo r à forma verbal trocar, por exemplo, e depois acrescentar a vogal o para construir troco, não estamos a afixar novamente o sufixo o? Isto não é mais confuso para um aluno e, afinal, não se trata de um processo de afixação?
E já agora, porquê a terminologia afixação em vez de afixal, se se opõe a não afixal? Para mim, faz sentido, sim, o processo da derivação regressiva: trocar > troca, em que apenas se retira o sufixo do infinitivo r.
Obrigado pela vossa paciência e tempo despendido.
Como posso distinguir o que nas orações? Tenho dúvida em saber se é oração subordinada adjetiva ou se é uma oração subordinada adverbial.
Está correto considerar que a expressão "a boatos" («Não dês ouvidos a boatos.») desempenha a função de complemento indireto e posso aceitar o teste: "Não lhes dês ouvidos" ?
Obrigado pelo vosso trabalho e tempo.
Por vezes, tenho dificuldades em distinguir o valor aspetual imperfetivo, habitual e iterativo. Se me puderem ajudar, agradeço imenso. Assim, na expressão «Eles iam todos os dias ao cinema», o valor é habitual ou iterativo? E na frase «Quando era jovem, lia livros de aventuras», o valor é habitual ou imperfetivo?
Muito obrigada.
Na utilização de pronomes pessoais referentes à divindade, são geralmente colocados com letra maiúscula: «…viemos adorá-Lo (Mt 2:2)», «…começaram a acusá-Lo (Lc 23:2)», «Amá-Lo com todo o coração». No entanto, alguns autores e tradutores colocam um apóstrofo no meio do pronome: «…viemos adorá-l’O », «…começaram a acusá-L’o», «Amá-l'O com todo o coração». Seria possível explicar se as duas formas estão corretas ou se apenas uma é válida?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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