Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Thiago Lima Estudante Araraquara, Brasil 29K

Gostaria de saber qual é a regência verbal do verbo incorporar, a preposição a ou em, para textos que requerem mais formalidade, como provas e relatórios. Ex: «Ele incorporará os vencimentos ao/no salário.» e «Todos foram incorporados às/nas fileiras.»

Obrigado.

Fernando Bueno Engenheiro Belo Horizonte, Brasil 6K

«Ele era de opinião que (ou "de que") céu cinzento e gotas de chuva nas janelas tiram o ânimo e causam melancolia.» Na frase citada, qual é a melhor regência para o termo "opinião"?

Obrigado.

Dina Neves Professora Oliveira do Hospital, Portugal 30K

Gostaria, antes de mais, de agradecer pela ajuda por vós prestada.

A dúvida que venho colocar prende-se com a regência do verbo «corresponder» e sobre o complemento que este exige, uma vez que, na minha opinião, seleciona complemento oblíquo (pela exigência da preposição «a»). No entanto, em determinadas situações («Não correspondeu às expectativas.»/«Não correspondia ao padrão feminino.»), eu posso pronominalizar as expressões («Não lhes correspondeu.»/«Não lhe correspondia.»)

Assim, a dúvida é: nestes contextos (em que podemos pronominalizar) devemos considerar complemento oblíquo, complemento indireto ou considerar ambas as respostas corretas?

 

Loaty Boavida Engº de Som Luanda, Angola 4K

Gostaria de saber a vossa opinião sobre a seguinte questão: ontem, num programa de televisão, um apresentador disse, referindo-se a uma rapariga: «ela é uma de nós (angolanos)» e foi muito criticado nas redes sociais. Segundo as pessoas, ele (por ser homem) deveria ter dito: «ela é um de nós (angolanos)».

Pergunto: será que a frase dele está mesmo errada, sendo que ele se refere a (fala de) uma rapariga?

Gustavo Ribeiro Estudante Aveiro, Portugal 5K

Na frase «Ninguém está isento de contribuir para melhorar o futuro do país.», a função sintática de predicativo do sujeito é desempenhada por «isento», «isento de contribuir» ou «isento de contribuir para melhorar o futuro»?

João Nogueira da Costa Portugal 5K

Quanto ao ablativo singular do pronome relativo/interrogativo latino qui, quae, quod, sempre o pronunciei “quó”. Na expressão statu quo” oiço quase sempre a pronúncia “qúo”, o mesmo não acontecendo com o advérbio de lugar na expressão “quo vadis?”, que toda a gente pronuncia “quó”. Seria possível que me esclarecessem se a pronúncia “qúo” é um erro? Já agora, na declinação de “qui, quae, quod”, sempre pronunciei o nominativo masculino “quí” e o dativo singular “cúi”. Estarei correto?

Muito obrigado.

José Ricardo C.Monteiro Aposentado Santos, Brasil 6K

«Deixarei para estudar quando começar as aulas» ou «Deixarei  para estudar quando começarem as aulas.»?

Grato antecipadamente.

Susana Gregório Professora Porto, Portugal 18K

Há poucos dias, li o seguinte: «O problema da proteção aos direitos autorais». Pensei, de imediato, que a frase teria um erro, pois o uso da preposição a a seguir à palavra «proteção» soa-me muito estranho. Eu utilizaria a preposição de e diria «proteção dos direitos autorais», mas já não tenho a certeza. Que preposição devemos usar nesta frase, depois da palavra proteção?

Se me pudessem esclarecer esta dúvida, ficar-lhes-ia muito agradecida. 

Maria Manuela Neves Casinha Nova Professora Portimão, Portugal 6K

Na frase «Fica sabendo que sou eu que guardo esta casa.», como se classifica a oração «que guardo esta casa»?

Anabela Costa Professora Velas - Ilha São Jorge - Açores, Portugal 4K

complemento oblíquo faz parte do predicado?

Obrigada.