Gostaria de saber qual é a regência verbal do verbo incorporar, a preposição a ou em, para textos que requerem mais formalidade, como provas e relatórios. Ex: «Ele incorporará os vencimentos ao/no salário.» e «Todos foram incorporados às/nas fileiras.»
Obrigado.
«Ele era de opinião que (ou "de que") céu cinzento e gotas de chuva nas janelas tiram o ânimo e causam melancolia.» Na frase citada, qual é a melhor regência para o termo "opinião"?
Obrigado.
Gostaria, antes de mais, de agradecer pela ajuda por vós prestada.
A dúvida que venho colocar prende-se com a regência do verbo «corresponder» e sobre o complemento que este exige, uma vez que, na minha opinião, seleciona complemento oblíquo (pela exigência da preposição «a»). No entanto, em determinadas situações («Não correspondeu às expectativas.»/«Não correspondia ao padrão feminino.»), eu posso pronominalizar as expressões («Não lhes correspondeu.»/«Não lhe correspondia.»)
Assim, a dúvida é: nestes contextos (em que podemos pronominalizar) devemos considerar complemento oblíquo, complemento indireto ou considerar ambas as respostas corretas?
Gostaria de saber a vossa opinião sobre a seguinte questão: ontem, num programa de televisão, um apresentador disse, referindo-se a uma rapariga: «ela é uma de nós (angolanos)» e foi muito criticado nas redes sociais. Segundo as pessoas, ele (por ser homem) deveria ter dito: «ela é um de nós (angolanos)».
Pergunto: será que a frase dele está mesmo errada, sendo que ele se refere a (fala de) uma rapariga?
Na frase «Ninguém está isento de contribuir para melhorar o futuro do país.», a função sintática de predicativo do sujeito é desempenhada por «isento», «isento de contribuir» ou «isento de contribuir para melhorar o futuro»?
Quanto ao ablativo singular do pronome relativo/interrogativo latino qui, quae, quod, sempre o pronunciei “quó”. Na expressão statu quo” oiço quase sempre a pronúncia “qúo”, o mesmo não acontecendo com o advérbio de lugar na expressão “quo vadis?”, que toda a gente pronuncia “quó”. Seria possível que me esclarecessem se a pronúncia “qúo” é um erro? Já agora, na declinação de “qui, quae, quod”, sempre pronunciei o nominativo masculino “quí” e o dativo singular “cúi”. Estarei correto?
Muito obrigado.
«Deixarei para estudar quando começar as aulas» ou «Deixarei para estudar quando começarem as aulas.»?
Grato antecipadamente.
Há poucos dias, li o seguinte: «O problema da proteção aos direitos autorais». Pensei, de imediato, que a frase teria um erro, pois o uso da preposição a a seguir à palavra «proteção» soa-me muito estranho. Eu utilizaria a preposição de e diria «proteção dos direitos autorais», mas já não tenho a certeza. Que preposição devemos usar nesta frase, depois da palavra proteção?
Se me pudessem esclarecer esta dúvida, ficar-lhes-ia muito agradecida.
Na frase «Fica sabendo que sou eu que guardo esta casa.», como se classifica a oração «que guardo esta casa»?
O complemento oblíquo faz parte do predicado?
Obrigada.
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