Acho que já li em vários livros do Brasil a palavra "num" para "não" para indicar uma fala coloquial.

Venho por este meio pedir algumas informações. Em primeiro lugar gostaria de saber qual a tradução correcta de "Research and Development", no que diz respeito ao emprego como por exemplo na indústria.

Como se escreve correctamente o nome daquele objecto cortante qual bisturi que todos temos em casa vulgarmente pronunciado cuter ou xizato?

Diz-se "Ministro" ou "Menistro"?

Em que situação é que um "i" se lê como um "e"?

Por exemplo, diz-se "Filipe" ou "Felipe", "electricista" ou "electrecista"?

Qual o erro cometido na seguinte frase "Eu vim até aqui..."?

Gostaria de saber a diferença entre arquitectura paisagista e arquitectura-paisagista.

Tenho colegas brasileiros e eles utilizaram a palavra brilhoso, o que gerou uma controvérsia. Agradecia que me informassem se a palavra existe e caso exista se pode ser utilizada na seguinte frase: "o meu cabelo está brilhoso".

Desde já agradeço a atenção.

Poderiam dar-me o exemplo de um quiasmo?

Qual a forma correta / correcta?

• A carta lhe foi enviada por mim.
• A carta foi-lhe enviada por mim.

Na crônica "Dos perigos do riso" de José Eduardo Agualusa (Público 5/Jul/1998), estranhei a conjugação na 2ª pessoa do singular dos verbos ver e ouvir em contextos em que a 1ª pessoa parece-me menos estranha. O protagonista está partindo com o lagarto que comprou numa tendinha à beira da estrada: «Viu-o desaparecer, encostado ao jipe...» Outra ocorre quando o lagarto comprado começa a rir: «Eu ouviu-o e não tive vontade de rir.» Pergunto se é regionalismo consagrado pelo uso. Grato.