Na crônica "Dos perigos do riso" de José Eduardo Agualusa (Público 5/Jul/1998), estranhei a conjugação na 2ª pessoa do singular dos verbos ver e ouvir em contextos em que a 1ª pessoa parece-me menos estranha. O protagonista está partindo com o lagarto que comprou numa tendinha à beira da estrada: «Viu-o desaparecer, encostado ao jipe...» Outra ocorre quando o lagarto comprado começa a rir: «Eu ouviu-o e não tive vontade de rir.» Pergunto se é regionalismo consagrado pelo uso. Grato.

Gostaria de saber qual o significado da palavra "arcaria".

Os melhores cumprimentos.

Comentário à resposta de JCB, de 23.09.99, ao consulente Paulo Terrez

Sugiro que JCB leia "sito à rua..." e "sito na rua..." onde está "cito à rua..." e "cito na rua..." e reformule a sua resposta.

Gostaria de encontrar mais argumentos para justificar a importância da linguagem verbal para a comunicação humana.

Onde posso encontrar?

Quais seriam em suma os principais tópicos?

Tenho visto, em algumas receitas de bacalhau, a expressão "fazer o bacalhau em lascas" e noutras "desfazer o bacalhau em lascas". Qual a expressão (mais) correcta?

Gostaria de fazer-lhes uma pergunta.

Como se deveria dizer? Sentar, rir ou sentar-se, rir-se? Por favor, ajudem-me.

Ajudem-me de novo, se faz favor. Queria saber porque se usa a palavra naum. Eu sei que significa não.

Disseram-me assim: 'É uma maneira de escrever o não diferente.'

Mas eu nunca a poderia aceitar. Pois em na+um, não se vê que a vogal a deve ser nasal. Também não se vê essa palavra ter um ditongo. Seja como for, não gosto do naum.

Obrigadinho!

...mansões de estilo vitoriano, com fachadas elegantes e opulentes...

Será opulentes ou opulentas?

Poderia me conseguir um texto sobre o que é arcadismo?

Obrigado!!!!