Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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João Nunes Engenheiro Lisboa, Portugal 1K

Gostava de saber qual o significado da expressão/provérbio: «Quanto mais prima, mais se lhe arrima.»

Obrigado.

Alfredinho Santos Estudante São Paulo, Brasil 367

Estou precisando classificar essa oração subordinada reduzida de gerúndio:

«CONSIDERANDO OS DOIS INDICADORES, a lista final contém 210 198 pesquisadores.»

Seria uma oração subordinada adverbial temporal reduzida de gerúndio? Causal?

Obrigado.

Ricardo Orsini Empresário Lisboa , Portugal 659

Diz-se «fazer a cama de lavado» ou «lavar os lençóis»?

Evandro Braz Lucio dos Santos Professor Santa Quitéria , Brasil 605

Na frase «Não sei por quê nem como aquilo ocorreu», qual a justificativa para o porquê estar separado e com acento na frase acima já que não vem imediatamente antes de um sinal de pontuação, final de frase ou isolado?

Obrigado.

Farajollah Miremadi Engenheiro Lisboa, Portugal 361

É certo de utilizar a composição de verbo (costumar em imperfeito + infinitivo) em vez de (verbo próprio em imperfeito), quando falamos de ações de passado? Isso dá o mesmo significado?

Por exemplo: «Antigamente costumava jogar ténis» em vez de «Antigamente jogava ténis».

Obrigado.

Rafael Silva Desempregado Portugal 423

Qual pode ser a tradução para português dos termos ingleses biohacking ou biohack?

Desde já, obrigado.

Francisco Neves Porto, Portugal 604

Sendo aspirante a tradutor-intérprete, deparo-me, por vezes, com dúvidas relativas ao uso correto de certas expressões (idiomáticas, populares, entre outras).

Neste sentido, venho pelo presente perguntar se é legítimo o uso da expressão «fora de órbita» no seguinte contexto, com o intuito de dar à mesma uma conotação negativa e com o intuito de esta significar que algo é anormal e negativamente muito elevado:

«O ano passado, em algumas águas, as condições revelaram ser de um calor tão inusitado que os níveis de stress térmico estavam ao pé da letra fora de órbita para o sistema de alerta da NOAA.»

Muito obrigado pela atenção!

António Cabral Reformado São Brás de Alportel, Portugal 417

Envio breve citação da obra de Aquilino Ribeiro, Terras do Demo:

«Para mais, veio longe o Inverno, cedo saindo das profundas, onde o Diabo o gerou para tormento da Serra, com borrifos, ventania e o carujo lá em cima, entre as barrocas, a fazer manta aos lobos para dizimar os rebanhos. E com ele veio o taró que corta as orelhas e os beiços e o suão que parece uma navalha de salteador a picar, lento e malvado, o corpo todo. Mal se podia arredar passo fora de telha. À noite, no serão — que para poupar creosende Rosa amalhoava com outras na sua loja — todas clamavam que era castigo de Deus pelos muitos pecados dos homens, e que temporais tão duros só podiam ser sinal de fim do mundo. Mimosos e felizardos os que tinham os cabanais bem providos de lenhas, e não lhes faltava carniça e salpicão na salgadeira e batata farinhota no monte!» Terras do Demo, p. 59

O que significa «fazer a manta» neste contexto?

Muito Obrigado.

Ana Patrícia da Silva Fernandes Professora Lisboa, Portugal 472

Após várias pesquisas, estou bastante confusa... Na classificação morfológica, que tipos de advérbios podemos encontrar?

Obrigada!

Sávio Christi Ilustrador, quadrinista, escritor, pintor, letrista e poeta Vitória (Espírito Santo), Brasil 577

Passei para minha amiga revisora de textos um documento de texto, contendo um informativo de divulgação dos livros da Saga Confusões Conjuntas (17 livros principais de comédia dramática, pastelão e maluca e um livro complementar de minha autoria).

No caso, tinha escrito: «dezessete livros principais» (por extenso), e ela trocou por algarismos, passando para mim esta referência aqui no caso.

Minha dúvida é: por quais motivos numerais com até duas sílabas devem ser escritos por extenso, enquanto numerais com três ou mais sílabas devem ser escritos com algarismos?

E por que o numeral cem (100) é uma exceção à regra também?

Muitíssimo obrigado e um grande abraço!