É muito comum advogados utilizarem as palavras "parecista" e "parecerista" (aquele que exara parecer), indiscriminadamente. Qual das duas é a forma correta?
Quando nos referimos ao verbo «pregar» no sentido da oratória, como se deve pronunciar, com (é) ou (e)? Ex.: «Santo António pregava aos peixes.»
Muito obrigada.
Gostaria de saber se esta mensagem está correta quanto ao emprego da vírgula.
Ana Paula,
Felicidades!
de sua amiga, Rafaela.
Há dias, com alguns colegas de trabalho, surgiu a questão de qual seria a origem da expressão «com a boca na botija».
Procurei em vários "sites" e encontrei mesmo um interessante projecto de dicionário aberto de calão e expressões idiomáticas do português, mas, embora a expressão surja muitas vezes, em nenhum local encontrei um esclarecimento quanto à origem.
Poderão satisfazer esta curiosidade?
Desde já obrigado.
Como devo escrever por extenso 2,34567? Existem concursos que admitem cêntimos até à quinta casa, e isso diferencia a escolha. A dúvida consiste em haver concursos em que os valores unitários apresentados vão até à quinta casa decimal e é necessário apresentar o valor do IVA por extenso, e tenho tido dificuldade em escrever o valor do IVA quando o valor de que estou a partir é pequeno.
Ex.: um produto que custa por ex € 2,34567; este valor, mais o IVA a 5%, a 12% ou a 21%, tem de ser escrito em extenso!
Na minha terra [Fafe, distrito de Braga] sempre usámos a palavra "ensabido" quando nos referíamos a qualquer alimento sem sal ou sem qualquer outro paladar mais forte. Estive ainda hoje em Paredes, distrito do Porto e também as pessoas de lá usam o "ensabido". Pelos vistos, cheguei à conclusão de que nas zonas do Porto e Gaia usam o "desensabido". Era interessante saber a estatística geográfica da questão ...
No entanto, tenho ouvido outras pessoas dizer "desensabido".
Já vi escrito no entanto “enxabido” e “desenxabido”. O que é o mais correcto?
Gostaria que se pronunciassem sobre se a palavra «tragicidade» neste contexto: «A Tragicidade da Vida do Escritor X».
Trata-se de um neologismo ou de uma pura e simples invenção?
Obrigado.
Os alunos têm, por vezes, dificuldades na distinção dos nomes colectivos.
Algumas das dúvidas que colocam são relativas aos substantivos: «aldeia», «ano», «mês», «semana». Na minha opinião, estes casos não são exemplos de colectivos. Qual é a vossa opinião?
Obrigado.
Na frase «Este barulho não me deixa dormir», estamos na presença de uma conjugação perifrástica?
Como se faz a análise sintáctica da mesma frase?
Obrigada.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações