+ «a ir à...»
«A caminho de...», «em direção a...»
+ «a ir à...»
+ «a ir à...»
Gostaria de saber a diferença entre as seguintes expressões: 1. «Estou a caminho à escola.» 2. «Estou em direção à escola.» 3. «Estou a ir à escola.»
A 2.ª pessoa do plural dos verbos: «Vós fizestes»
No programa Cuidado com a Língua que foi para o ar no dia 18 de Maio (se não estou em erro), na secção em que alertam para erros verificados em publicidade e afins, referiram, a propósito do DVD Sei o Que Fizestes no Verão Passado, que a expressão "fizestes" não pode ser utilizada «nunca, jamais, em tempo algum». Mas então... como se conjuga a 2.ª pessoa do plural do verbo fazer no pretérito perfeito? Não é «vós fizestes»? Ora, quem profere este título é o misterioso assassino, dirigindo-se a um grupo de jovens: eu sei o que (vós, jovens) fizestes o Verão passado! Incorrecto seria o muito comum "fizestéis"! Ou será que está algo a falhar no meu raciocínio (o que admito desde já)?
Erroneamente e erradamente
Gostaria de saber se os advérbios erroneamente e erradamente são sinônimos ou se há casos em que um é mais adequado que o outro.
Ex.:
1) «O árbitro apitou o pênalti erroneamente/erradamente.»
2) «Às vezes, erroneamente/erradamente, acentuamos as paroxítonas terminadas em "ens".»
Ainda sobre as consoantes mudas
É comum (ao menos no Brasil) chamarem-se «consoantes mudas» àquelas não seguidas de vogal, como o p da palavra helicóptero.
Porém, [...] fui alertado para o fato de que consoantes mudas são aquelas que não são pronunciadas, com o c da palavra facto no português europeu. Daí me veio uma dúvida: que nome se dá a consoantes como o p de helicóptero ou o c de caracterizar?
Ou seja, consoantes que são efetivamente pronunciadas.
Perda = perca
Tenho uma dúvida no que diz respeito ao uso de perda e perca. A resposta fornecida por esta página diz que ambas as formas são corretas, sendo a segunda popular, mas corretíssima. No entanto, aprendi que perda é um substantivo e perca é uma forma conjugada do verbo perder. Foi enfaticamente frisado que é um erro muito grosseiro usá-las fora destas funções. Por exemplo, correto é dizer «Isto é uma perda de tempo», mas jamais deve ser dito, «Isto é uma perca de tempo». Outro exemplo, diz-se: «Perca o medo dos desafios» e não «Perda o medo dos desafios».
Gostaria de saber o porquê dessas diferenças. Aprendi a forma incorreta? Ou, neste caso, há diferenças entre Brasil e Portugal? Ou, ainda, há controvérsias sobre o tema?
O aumentativo de cama, bolsa e escada
Gostaria de saber o aumentativo de cama, bolsa e escada.
«Ao primeiro dia do mês de…» e «no dia 1 do mês...»
Ao escrever uma acta no dia 1 de Março, surgiu-me a dúvida: «ao primeiro dia do mês de Março» ou «ao um dia do mês de Março»? Qual a forma correcta?
A diferença entre rir e sorrir
Gostaria de saber se existe — deve existir certamente — alguma diferença entre sorrir (do verbo latino subrideo) e rir (do verbo latino rideo).
Obrigado pela vossa explicação.
Aquando
Quais as situações em que se deverá utilizar as palavras "quando" e "aquando"?
Brasil / "Brazil"
Por que, quando e em qual documento a grafia "Brazil" foi alterada para Brasil?
