nominativo, genitivo e vocativo
Acusativo, ablativo, dativo, instrumental (locativo),
nominativo, genitivo e vocativo
nominativo, genitivo e vocativo
Gostaria de ter alguma explicação quanto aos casos acusativo, ablativo, instrumental, nominativo, genitivo, e quais outros existem e que são usados em português, com exemplos, se possível.
`Por exemplo´ entre vírgulas
Quanto à frase seguinte, gostaria de conhecer a vossa opinião sobre se posso retirar a vírgula antes de "por exemplo". ("por exemplo" refere-se à enumeração dos exemplos "encargos", "receitas" e "qualidade dos serviços".) Eu sei que a expressão deve ficar entre vírgulas, mas nem sempre consigo absorver esta regra. Poderiam ajudar-me? "Estes contratos envolvem compromissos quanto a objectivos relacionados com encargos, receitas e qualidade dos serviços, por exemplo, e fornecem mecanismos de partilha de lucros e de penalizações." Agradeço desde já e desejo-vos um bom trabalho.
O uso da expressão «no prelo»
Gostaria de saber quando se pode colocar e o que significa de facto «no prelo».
Habitualmente coloco esta expressão quando me refiro a um artigo que se encontra para publicação. É correcto?
Obrigada.
Quereria e queria
Para mim está claro o uso formal de quereria em orações subordinadas, por exemplo: «Se eu pudesse querer alguma coisa, quereria viajar.»
Tenho dúvidas no caso das solicitações: «Eu quereria falar com você.»/«Eu queria falar com você.»
Embora o uso da língua consagre a segunda opção, normativamente a primeira está correta? Ou este não é um caso de uso do futuro do pretérito e, sim, do imperfeito com sentido de atenuação?
Obrigada!
A regência da locução «prestar atenção»
Parabéns pelo site! É uma iniciativa muito útil e esclarecedora!
Gostaria de saber a regência correta de atenção, no caso da expressão «prestar atenção». Presta-se atenção «a algo» ou «em algo»? Exemplos:
a) «(...) se vocês prestarem atenção no/ao que eu digo, se fizerem o que é certo e se guardarem os meus mandamentos, eu não os castigarei com nenhuma das doenças que mandei contra os egípcios»;
b) «Povo de Israel, preste atenção nas leis e nos mandamentos/às leis e aos mandamentos que estou dando a vocês hoje»;
c) «Venham cá e prestem atenção naquilo/àquilo que o Senhor, nosso Deus, vai dizer.»
Muito obrigada!
Exógeno ≠ endógeno
Como devo interpretar «influências exógenas nas comunidades em estudo»?
Obrigado
O paralelismo nas cantigas de amigo
Relativamente à cantiga de amigo Ai flores, ai flores do verde pino, é constituída por dísticos seguidos de refrão ou por tercetos?
A expressão «salvo engano»
Gostaria de perguntar se há diferenças de sentido entre a expressão «salvo engano» e «se não me engano», no caso de uma ser substituída pela outra. Exemplos:
«Salvo engano, o presidente tomará posse em breve.»
«Se não me engano, o presidente tomará posse em breve.»
Agradeço desde já a ajuda prestada pelos competentíssimos professores!
Conjugação pronominal do verbo irregular fazer
Agradeço me informem se a conjugação do verbo «fazer» neste tempo está ou não bem feita, e a que tempo e forma se refere: eu far-te-ei tu far-te-ás ele far-se-á nós far-vos-emos vós far-vos-eis eles far-vos-ão Muito obrigado.
A utilização de vosso e seu
Por motivos profissionais, tenho de proceder à análise de ofícios, de forma a uniformizar a redacção dos mesmos. Assim, constatei que, ao ter de utilizar um possessivo na sequência do emprego de «V. Ex.ª», há quem opte por «v/», enquanto que outros optam por «seu». É o que acontece, por exemplo, no seguinte caso: «Em resposta ao v/ ofício (...) informo V. Ex.ª que o parecer solicitado é favorável.» Creio que seria mais correcto utilizar seu», já que é o pronome possessivo correspondente à terceira pessoa, mas não sei se a utilização da outra fórmula é também legítima.
Agradeço desde já a vossa resposta.
