A palavra saliência no diminutivo perde o acento? "Salienciazinha"?
Grato!
Pode dizer-se «perder a "transmontana"» em vez de «perder a tramontana»? A dúvida surgiu-me por ter encontrado a expressão explicada no site proz.com. Apesar de eu considerar erro e de apenas encontrar nos dicionários portugueses a expressão «perder a tramontana», gostaria de uma opinião vossa.
Obrigada
A palavra família tem acento. Contudo os jazigos do Cemitério dos Prazeres [...] [em Lisboa] têm uma grande percentagem de inscrições com família sem acento.
Estou a fazer uma recolha de letras dos jazigos e verifico que a iliteracia tipográfica é frequente contrastando com o investimento arquitectónico: problemas de espaçamento (entre letras e entre palavras), de escolha tipográfica (o novo jazigo dos escritores portugueses é um bom exemplo, mas até um em Comic Sans encontrei), de boa anatomia das letras, de composição (o do Jaime Cortesão…) etc. Mas intrigou-me bastante o aparecimento muito frequente da palavra família sem acento.
A acentuação da palavra é uma coisa recente (muitos dos jazigos vêm do século XIX e os mais recentes podem ter querido grafar à antiga para sugerir a tradição familiar)?
Obrigado pela ajuda desde já.
Na frase:
«As redondilhas da lírica tradicional de Camões têm influência da poesia palaciana.»
qual a função sintática desempenhada pelos constituintes: «da lírica tradicional», «de Camões» e «palaciana»?
E na frase:
«O soneto petrarquista influenciou Camões»
qual a função sintática de «petrarquista»?
E ainda na frase:
«A poesia camoniana apresenta marcas clássicas»
[o que são] «camoniana» e «clássicas»?
Grata pela atenção.
Deve escrever-se «manga pagode», «manga-pagode», «manga de pagode», «manga à pagode»?
Em palavras como indemne, indemnizar, subtil, subtileza, o m e o b soam no português europeu?
Excelente o vosso trabalho.
Existe a palavra "confinamento" no português europeu?
Obrigada.
Pretendo esclarecer se o nome alimentação é contável ou não contável.
Obrigada.
Estou com uma dúvida que me tem inquietado. Na ficha de trabalho de um manual, a propósito da obra Auto da Barca do Inferno [de Gil Vicente], surgiu a palavra solar («fidalgo de solar») identificada como extensão semântica (solar – relativo ao sol /solar – terreno onde se eleva a casa de uma família nobre ou pessoa nobre). Será possível aceitar extensão semântica e também derivada por sufixação?
Qual é a função sintática de «burla», em «história universal da burla»?
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