Relativamente a este termo, e uma vez que se encontra consagrada a pronúncia “necrópsia” na comunidade médica e que o Dicionário de Termos Médicos da Porto Editora aceita a grafia com acento, é incorreto grafar “necrópsia” em obras com o intuito de divulgação científica? E não sendo correto, existe alguma razão para se diferenciar de biópsia ou autópsia, ambos aceites com acento pelo Portal da Língua Portuguesa [Vocabulário Ortográfico do Português]?
Por força da minha profissão deparo com o termo "algemagem" para designar o ato de algemar. Porém, não o encontro em nenhum dos dicionários consultados (físicos e em linha).
Estará correto?
Obrigado.
Vocês recomendam o uso do ponto final após assinaturas? Por exemplo, estou escrevendo um e-mail e digo:
«Atenciosamente,
Ismael»
(depois de "Ismael" vai ponto final, ou não?)
Grato!
A palavra «hetero-tutela» tem hífen, ou perde-o?
Gostaria de saber qual é a sílaba tónica da palavra granola. Já ouvi a leitura de duas formas: "GRA-no-la" e "gra-NO-la". Soa-me melhor a primeira, mas gostaria de ter a vossa confirmação.
Grata antecipadamente pela vossa ajuda.
"Catálase" ou "catalase" (enzima que decompõe o peróxido de hidrogénio em água e oxigénio)? Qual a grafia correta?
Obrigado!
No livro Não é errado falar assim, Marcos Bagno menciona telefonema como substantivo de gênero variável. Eu nunca ouvi «a/uma telefonema» em Botucatu, SP, Brasil, sempre «o/um telefonema» (se se tornou feminino nestes últimos anos, não saberia dizer). Procurando no Twitter, noto que pessoas de várias regiões do Brasil usam, efetivamente, o substantivo como feminino, mas não só no Brasil, algumas em Portugal também, apesar de «o/um telefonema» continuar a ser a forma maioritária em ambos os países. Têm alguma informação a respeito?
«Pessoa importuna não é BOA camarada»,
ou
«Pessoa importuna não é BOM camarada»?
Grato pela resposta, desejo-vos umas ótimas férias.
«Pauline (Garcia) Viardot foi um notável meio-soprano que começou a compor ainda jovem», li no prospeto informativo da ópera-circo Cinderela de Viardot, levada à cena no Teatro Nacional de São Carlos, Lisboa.
Pelo que vejo em anteriores esclarecimentos no Ciberdúvidas , tratando-se de qualificar o timbre de voz em causa, a frase não levanta dúvidas. Teria de se empregar mesmo no masculino: «(...) um notável meio-soprano». Acontece, e essa é a minha dúvida subsequente, que não fica claro o sentido da frase: nela não se tratava, antes, de identificar a cantora propriamente? Nesse caso, não seria mais correto, então, usar meio-soprano no feminino (portanto, « (...) uma notável meio-soprano»)?
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