Utilização de um sujeito na segunda oração
Se considerarmos apenas este tipo de construção, qual é a opção preferível?
«Uma vez que a empresa está a aproximar-se cada vez mais da falência, a mesma deve adoptar medidas imediatas»
ou
«Uma vez que a empresa está a aproximar-se cada vez mais da falência, deve adoptar medidas imediatas.»
Existe, neste caso, uma regra que determine a utilização ou a não utilização de um sujeito na segunda oração?
Muito obrigada.
Coesão, anáfora
No seguimento desta outra pergunta, surgiu-me a seguinte dúvida: se, em vez de a segunda frase possuir um sujeito subentendido, tiver um pronome pessoal, a concordância deverá ser mantida ou não. Isto é, qual dos dois exemplos seguintes estaria correcto?«O grupo fez algo. Eles seguiram...»«O grupo fez algo. Ele seguiu...»
Obrigado.
Sobre as categorias sintácticas pro e PRO (Linguística Generativa)
Gostaria de obter informação sobre o formato de categorias sintácticas, nomeadamente a distinção entre "pro" e "PRO".
Grata pela atenção.
Parecer sobre a interpretação de uma frase
Num determinado contrato de mandato de gestão consta a seguinte frase:
«A sociedade XXX será responsável por qualquer prejuízo decorrente do exercício negligente deste mandato, designadamente decorrente do incumprimento pela sociedade XXX de qualquer legislação ou regulamentação aplicável àquela, ou decorrente da realização de menos-valias relativamente ao valor dos activos financeiros à data em que foram confiados à sociedade XXX para serem geridos no âmbito deste contrato, e pelas obrigações fiscais resultantes dos rendimentos obtidos em consequência do referido mandato.»
Solicitamos que, relativamente à frase acima, se dignem esclarecer se o conceito de «exercício negligente» aí expresso abrange, ou não, a realização das aí referidas «menos-valias».
Permitimo-nos uma chamada de atenção para o facto de a frase «(…) designadamente decorrente do incumprimento pela sociedade XXX de qualquer legislação ou regulamentação aplicável àquela (…)» se encontrar entre vírgulas.
Obrigados.
Cujo: antecedente e (impossibilidade de) correferência
Li em uma gramática, não me recordo qual, que o antecedente do relativo cujo deve ser diferente do conseqüente, mas em «Toda mãe cuja mãe morre fica triste sempre», a construção é possível, certo? E então? Há algum apoio gramatical que anule o que li? Espero resposta.
Grande abraço!
Anáfora linguística em «um presidente e quatro vogais que...»
Gostaria de saber se, na frase «A Comissão Executiva é constituída por um Presidente e quatro Vogais que representem cada um dos grupos de investigação, nomeados pelo Conselho Científico sob proposta da Direcção», se entende que todos os elementos constituintes da Comissão Executiva são nomeados pelo CC sob proposta da Direcção, ou se, da forma como está escrita, deixa entender que apenas os quatro vogais serão nomeados pelo CC sob proposta da Direcção?
Muito obrigada.
Antecedente do pronome relativo: definição
Gostaria de saber o que significa ser «antecedente de um pronome».
Por exemplo, na frase «A Inquisição era, portanto, um organismo com poderes extraordinariamente vastos, que atingiam todos os sectores da sociedade», qual é o antecedente do pronome que?
Obrigado.
Elipse
Excerto de um texto publicado numa edição on-line do jornal Público: «A conservação doméstica de vegetais à temperatura ambiente e no frigorífico também não revelaram diferenças significativas no conteúdo de glicosinolatos, após sete dias de conserva.»Grata pelo vosso enorme contributo para a nossa língua!
«Nós, os jovens, somos...»
É correcto dizer: «Os jovens somos...»?
Não é necessário explicitarmos: «Nós, os jovens, somos...»?
No vosso site, encontrei uma resposta que afirma que ambas as hipóteses são aceitáveis.
Obrigado.
Palavras-chave e ideias-chave
Como identificar num texto as palavras-chave, as idéias-chave?
