Tenho visto uma grande variação no próprio Ciberdúvidas quanto ao uso, ou não, do hífen em compostos com a palavra diretor (ou secretário). Por exemplo: «diretor adjunto»/diretor-adjunto, «diretor(a) executiva»/diretor(a)-executiva, «secretário executivo»/secretário-executivo, etc., etc. Sendo diretor-geral, com hífen, por que razão não haverá de ser, também com hífen, "diretor-adjunto", "diretor(a)-executivo" ou "secretário-executivo", por exemplo?
Muito agradecido.
"Sobreendividamento", ou "sobre-endividamento"? Qual é a grafia correta?
Obrigado.
Gostaria de saber se a palavra "semi-soberano" tem hífen e, caso tenha, se o perde ou não com o novo Acordo Ortográfico.
Acabo de identificar mais uma incoerência entre dicionários. Ora, como o Ciberdúvidas me esclarece sempre, gostaria que me respondessem à seguinte questão: devemos escrever «estou à espera de uma boa-nova», ou «estou à espera de uma boa nova»? Refiro-me ao sinónimo de «boa notícia». É estranho como os dicionários continuam tão baralhados em relação aos hífenes (e eu por arrasto). Será que isto terá fim, algum dia (antes de o Acordo deixar de vigorar)?
"Prova modelo", ou "prova-modelo? Encontrei as duas formas escritas. Gostaria de saber qual delas é a correta e porquê.
Obrigada.
Qual é o plural de guarda-noturno, guarda-florestal e guarda-fiscal? Guarda é um substantivo, ou provém do verbo guardar?
Obrigada.
Devemos escrever «mau-humor» ou «mau humor»? Será possível indicar-me a regra que rege a forma correta?
Muito obrigado.
Gostava de saber a justificação para o plural do nome composto "paz-de-alma" ser "paz-de-alma", e "não pazes-de-alma".
Como se escreve o topónimo Mira-Sintra (com, ou sem, hífen)?
Recentemente, no Brasil, vi a seguinte grafia (com hífen) da palavra franco-atirador no jornal Folha de São Paulo, de grande circulação nacional: «O cabo Clay Hunt havia sido um franco-atirador no batalhão. Depois de ter saído do Corpo de Fuzileiros Navais em 2009, depois de uma segunda participação, seu desencanto com a guerra cresceu, e ele procurou tratamento no Departamento de Assuntos de Veteranos (DAV), para combater a depressão e o transtorno de estresse pós-traumático que sofria» (23/09/2015). Acontece que a Academia Brasileira de Letras, em Encarte de Correções e Aditamentos à 5.ª edição, diz que deve ser grafada assim a palavra: "francoatirador", portanto, sem hífen. Como Portugal lida com esta hesitação na grafia da referida palavra?
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