Em português, penso que a tradução do inglês "absorber" ou do francês "absorbeur" é absorvedor.
No entanto, em acústica seria mais agradável usar "absorsor sonoro" do que "absorvedor sonoro". Será aceitável?
Volto a insistir no tema. O «moço do Canadá», sendo português e ameaçado de expulsão, qual o termo que devemos empregar: deportado ou extraditado? E, já agora, em que circuntâncias se deve usar o termo repatriado?
É correcto dizer, por exemplo numa transmissão desportiva: «Estamos a transmitir desde o Estádio das Antas»? Acho que não. Penso que se deve dizer «... do Estádio...».
Trabalho no domínio da Consultoria de Engenharia e considero que, para além do indispensável rigor do conteúdo das suas intervenções, os consultores têm igualmente a obrigação de procurar a maior precisão formal, na sua expressão verbal e, de sobremodo, na sua comunicação escrita .
E é para me informar melhor sobre a forma correcta de derivar uma palavra que vos "tele-escrevo".
Trata-se de consultoria ou consultadoria.
Sendo essa a função do consultor, derivo racionalmente a designação dessa actividade como consultoria. Porém, numerosos consultores (que, a meu ver, se consideram a si próprios como consultadores…) escrevem consultadoria.
Porque nestas coisas há por vezes uma certa dose de "metafísica" que não atende a valores estritamente racionais, solicito ser esclarecido sobre se faço, no meu dia a dia de trabalho, consultoria ou consultadoria.
N.E. O consulente escreve segundo a Norma de 1945.
Gostaria de saber se a palavra existe e, em caso afirmativo, a sua etimologia e significado.
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