Pretendia saber como se designa um período de sete anos? Encontrei a palavra "seténio" nuns textos traduzidos nos anos sessenta de italiano para português, mas não existe no Priberam...
Obrigada.
É correto escrever «trata-se de sinais que indicam.....», ou tem sempre de se usar o plural «tratam-se de sinais.....»? Acrescento que, no contexto da frase, os referidos sinais eram mais de um. Mas será erro dizer «trata-se», uma vez que este termo é uma espécie de «este assunto diz respeito a....», ou «trata de...»?
Obrigada, se puderem ajudar!
No exemplo, devemos escrever «no qual desenvolve», «onde desenvolve», «em que desenvolve»?
Ex.: Friedrich Froebel (1782-1852) funda os “jardins de infância” (1840), aplicando um novo método educacional, essencialmente antiformalista, onde desenvolve recursos didáticos também aplicáveis a crianças deficientes mentais, que ainda hoje se mantêm atuais.
Como é que posso distinguir um quantificador existencial de um advérbio de quantidade/grau? Por exemplo, o muito faz parte das duas classes?
Gostaria de saber a classificação morfossintática de «ao certo» em «não sei ao certo que fazer».
Obrigado!
Quando é que se usa as expressões esse e este, dado que os dois são pronomes demonstrativos?
Morfologicamente, trio é um substantivo coletivo? Ou um numeral coletivo?
Estou com dúvidas na construção desta frase: «O inacreditável esplendor e beleza daquela vista deixavam-nos de coração cheio.»
Atendendo à concordância em número, não sei se deveria escrever: «Os inacreditáveis esplendor e beleza daquela vista deixavam-nos de coração cheio.» Julgo que não, mas a questão é que o adjectivo «acreditável» refere-se tanto a «esplendor» como a «beleza». Por outro lado, creio ter ouvido um linguista explicar há tempos que, quando o objecto não é quantificável (quando não tem limites concretos), está correcto manter tanto o adjectivo como o verbo no singular, ainda que a frase refira mais do que um desses objectos. Qual a resposta correcta? E qual a explicação?
Muito obrigado.
Qual é a vossa opinião sobre a utilização simultânea dos pronomes vocês e vós num mesmo texto? Seria incoerente empregar vocês como sujeito, a fim de se evitar a conjugação da segunda pessoal do plural, ao mesmo tempo que se utiliza vós nos demais casos, sobretudo como complemento? Passo a apresentar alguns exemplos:
(1) Se [vocês] forem ferozes como eu sou, os miúdos do bairro também terão medo de vós.
(2) Ao contrário de vós, que fazem sempre as coisas à vossa maneira, eu consulto sempre o patrão antes de fechar qualquer negócio.
(3) [Vocês] Acham que mais alguém além de vós vai aparecer na festa?
Na frase «Carinhosa, a avó mostrou o álbum de fotografias à neta», qual a função sintática desempenhada pela palavra carinhosa?
Obrigada.
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