Gostaria de saber qual é a tradução da palavra inglesa : cototient.
Muito obrigado.
O substantivo “visavó” pode ser considerado uma variante de bisavó ou é uma forma errônea?
Embora seu uso não seja muito comum, eu o ouço razoavelmente.
Entendo que a forma tens termina com s e o pronome a tem de ser subsituido por la.
Mas não compreendo por que a forma "teNs" muda para "teM".
Há alguma regra que explique porque termina em m neste caso e não em n de tens?
Obrigado.
"Benjamin" ou "Benjamim"? Dir-se-ia que com m, mas em contexto bíblico aparece mais com n, seguindo a fixação grega dos LXX.
Como escrever?
Obrigado.
No fim do período de transição comecei a usar o Acordo Ortográfico de 1990 e, até hoje, que me lembre, no que se refere a consoantes mudas, só tive uma forte discordância com o estabelecido no Acordo: foi a palavra ceptro, em que eu sempre pronunciei o pê e sempre ouvi pronunciar o pê.
É claro também que a palavra ceptro é uma palavra sobretudo escrita e muito pouco dita. Ou seja, encontra-se em livros, jornais e revistas, mas usa-se pouco na oralidade. Lembro-me de que a aprendi com o Tintin em O Ceptro de Ottokar.
Em 20 de dezembro, a propósito da conquista do Mundial pela Argentina, ouvi na CNN a palavra ceptro com o pê bem pronunciado em: «Messi pegou no ceptro», para significar «a taça», ou algo assim.
Creio que, de acordo com as transcrições fonéticas constantes nalguns dicionários, o pê não é pronunciado mas, francamente, e de forma impressiva, acho que é. Já fiz o teste com vários amigos e a opinião largamente generalizada é a de pronúncia do pê. Num universo de umas 12 pessoas, a percentagem deve andar nos 80% a pronunciarem o pê contra 20% a não o pronunciarem.
É possível também que, justamente por ser uma palavra mais escrita que dita, possa ter havido alguma corruptela oral da prolação.
Podem esclarecer?
Obrigado.
Esta palavra já aqui ["Carrossel/carrocel"] foi abordada, e segundo alguns dicionários tanto se pode utilizar a palavra carrossel como carrocel, sugerindo o artigo, no entanto, que o termo carrossel seja mais usual devido à origem da palavra.
A minha dúvida no entanto prende-se com a sua adaptação à grafia mais concordante com a grafia portuguesa.
Nesse sentido não será mais correto usar carrocel tal como por exemplo pincel, corcel?
Pode haver casos em que a vogal ou semivogal i possa ser considerada como palatal, de que é exemplo passio, passionis, em que o i palatal faz, dos ss, x, que é também palatal?
A classificação de palatal pode aplicar-se ao i?
Muito obrigado pelo vosso trabalho!
Acabo de ver o documentário brasileiro Belchior — Apenas um Coração Selvagem e, além da história deste cantor nordestino que eu desconhecia de todo, surpreendeu-me a prolação do nome: "Belkior", e não "Belxior", com se diz em Portugal e demais países da CPLP.
Pesquisando, fiquei a saber, entretanto, que no Brasil o nome de um dos três reis magos é Melchior, em vez de Belchior. Gostava de um esclarecimento sobre estas particularidades brasileiras.
Muito obrigada.
Gostaria de perguntar se é correcto escrever "ecoilha" ou "ecoílha".
Encontrei uma explicação que dá "ecoílha" como a forma certa, mas, entretanto, em documentos oficiais e legislação, encontro apenas o uso de "ecoilha", sem acento agudo.
Obrigada.
Na palavra continente a vogal o pronuncia-se "o" em vez de "u", apesar de estar numa sílaba átona.
Qual é a explicação?
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