Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Área linguística: Ortografia/Pontuação
Diogo Morais Barbosa Revisor Lisboa, Portugal 2K

Escreve-se «um não-sei-quê». Também se deveria escrever «o não-sei-quantos», com hífenes?

Obrigado.

Sérgio Sodré Aposentado Carcavelos, Portugal 879

Sempre ouvi falar de infantaria mecanizada nos exércitos, mas a CNN veio hoje referir infantaria maquinizada russa, etc...

Faz sentido?

Daniel Gonçalves Macedo Estudante e atendente. Vitória da Conquista, Brasil 808

Gostaria de saber por que na língua portuguesa a palavra acidente não possui o c duplicado como ocorre nas outras línguas latinas e também no inglês (accident).

Se foi retirado ou se, simplesmente, nunca o teve.

Desde já, agradeço.

Diogo Morais Barbosa Estudante Lisboa, Portugal 1K

«Até aqueles dias» ou «Até àqueles dias»? Porquê?

Muito obrigado pela vossa ajuda de sempre.

Jaroslav Dobias Professor Bratislava, Eslováquia 1K

Entendo que a forma tens termina com s e o pronome a tem de ser subsituido por la.

Mas não compreendo por que a forma "teNs" muda para "teM".

Há alguma regra que explique porque termina em m neste caso e não em n de tens?

Obrigado.

Celso Luís Alves Pais Psicólogo Sra da Hora, Portugal 1K

Estou com dúvidas relativamente à utilização escrita e falada do verbo introduzir na seguinte forma: "introdu-las" ou "introduze-as"?

Obrigado.

Diogo Silva Curioso Setúbal, Portugal 9K

Gostava de saber qual o motivo de se proibir a vírgula entre orações coordenadas ligadas por e e que partilhem o mesmo sujeito, quando muitos escritores empregaram e empregam a vírgula nesses casos.

Não só não estamos a usar os textos dos grandes escritores como modelo do que deve ser a norma sintática, como também, e pior, estamos a transformá-los num exemplo do que não se deve fazer.

Uma criança vai à escola, é penalizada por meter vírgula numa frase como: «O João foi brincar para o jardim, e voltou ao entardecer»; para depois ler um livro e verificar que muitos outros não só fazem o mesmo como ainda são elogiados pela sua prosa.

Resultado, começa-se a desacreditar do que se aprende na escola. Idem para enumerações. Idem para os e que são aceites depois do ponto final (no início, portanto, da frase seguinte) e do ponto e vírgula em contextos que não seriam aceites depois da vírgula, apesar de a diferença ser meramente estilística... (Aqui, não se pode fazer, mas nas outras situações já se pode?)

Bruno André Desempregado Usseira, Portugal 4K

Qual a diferença de usar «não lho levaria a mal» e «não lhe levaria a mal»?

Eu posso substituir o lho pelo lhe?

Obrigado.

Helena Gama Desempregada Bobadela, Portugal 1K

Diz-se «levar a rojo» ou «levar de rojo»?

Obrigada desde já!

Isa Monteiro Estudante Portugal 882

«Sou pró-União Ibérica.»

Neste caso, o hífen está bem colocado?

Mesmo sendo «União Ibérica» uma expressão composta, não leva hífen?

Obrigada.