Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Área linguística: Discurso/Texto
Marcello Amadeo Estudante Rio de Janeiro, Brasil 5K

Considerando que advérbios não retomam ideias ou coisas, como eis, sendo um advérbio, pode retomar algo, como na passagem «Luzes pálidas iluminam os prédios cinzas da cidade. Eis São Paulo às sete da noite»?


Também tenho de elogiar o trabalho neste portal, vocês estão de parabéns!

Isabel Costa Marques Professora de Português Portugal 13K

"Acusada" por um colega de ter dito erradamente «de qualquer das maneiras» (do seu ponto de vista apenas será correcta a expressão «de qualquer maneira»), gostaria de uma opinião suficientemente avalizada sobre esta questão. Mais, sem ter de recorrer ao Ciberdúvidas, como se podem resolver (recorrendo a que instrumentos) este tipo de questões?

Renato Rosa Estudante Leiria, Portugal 5K

Numa oração divulgada na Diocese de Leiria-Fátima, composta pelo bispo local, uma das partes diz o seguinte:«Dá-me a certeza de não estar só, mas de saber e querer-Te próximo...»

A minha dúvida é se a construção está correcta, ou se não deveria repetir-se o pronome, o que ficaria: «saber-Te e querer-Te próximo...»

Desde já agradeço a resposta.

Teresa Vasconcelos Professora Funchal, Portugal 23K

Na frase: «Estas áreas do norte da Ilha, mais pobres e com dificuldades...», a palavra norte deve ficar em maiúscula?

E o que dizer dos termos:«cónego Jerónimo Dias Leite» Ou «Cónego...»? «capitão Gonçalves Zarco» ou «Capitão Gonçalves Zarco»?

Daniel Rodrigues Brasil 13K

Gostaria de saber se está correta a frase: «Esse carro te pertence?»

Eu vejo muita gente usando frases parecidas. Mas o verbo (pertencer), por ser VTDI, não deveria ter uma preposição antes da pessoa, ou seja, o certo não seria somente: «Esse carro lhe pertence?»?

Caso a frase «Esse carro te pertence?» esteja correta, gostaria muito de uma explicação.

Obrigado pela atenção.

João Miranda Estudante Lisboa 62K

Em relação às abreviaturas P. e E. D., diz-nos a Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira que, tendo em conta o contexto sugerido, P. pode significar «para» ou «por», e que E. D. se utiliza para «espera deferimento».

Miguel de Góis Silva Estudante Vale Serves, Portugal 5K

No que diz respeito à questão colocada quanto à legitimidade dos termos "bilhão" e "milhar de milhão" e seus sucedâneos, devo dizer que o Senhor Pereira tem toda a razão. De facto, como se designará então um trilião segundo o princípio do "milhar de milhão"? Um milhar de milhar de milhão?

O que a mim, enquanto português, me mete realmente impressão é o vício de complicar o que é simples por natureza, a mania de seguir os estrangeiros e a teimosia em contrariar os princípios da essência da Lei. É certo que o desrespeito pela Lei é um dos motivos da decadência das civilizações, sem ele não há ordem, mas não será igualmente causa de decadência quando os governantes trocam a sabedoria pela insensatez? Não é verdade que "a Lei é igual para todos e para o bem de todos"? Ora, se a Lei não cumpre este requisito, então é porque não é Lei. Consequentemente, não há legitimidade nela para que haja a exigência do seu cumprimento. Como esta tal norma tem tanta lógica quanto uma açorda sem pão, é óbvio que a única coisa que merece é ser ignorada e considerada extravagância de políticos. Sejamos racionais, meus caros, por amor de Deus!

Joaquim Dinis Portugal 8K

Agradeço que me esclareçam sobre a seguinte dúvida, surgida numa discussão entre amigos:
O jogador Costinha tem contrato com o Dynamo de Moscovo, mas não tem jogado por opção do treinador. Deve dizer-se:

«Teoricamente pertence ao Dynamo, mas na prática não pertence.»
ou
«Teoricamente não pertence ao Dynamo, mas na prática pertence.»
Obrigado.

Ana Freitas Portugal 7K

Os textos lírico e dramático não podem ser inseridos nos protótipos textuais?

Roberto Luiz Gomes Brasil 10K

É correto escrever «Vimos solicitar emprestado o...»?