Sara Mourato - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
Sara Mourato
Sara Mourato
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Licenciada em Estudos Portugueses e Lusófonos pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e mestre em Língua e Cultura Portuguesa – PLE/PL2 pela mesma instituição. Com pós-graduação em Edição de Texto pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, trabalha na área da revisão de texto. Exerce ainda funções como leitora no ISCTE e como revisora e editora do Ciberdúvidas.

 
Textos publicados pela autora
O verbo <i>haver</i> não tira férias
«À segunda» já não será tão previsível

Sobre amores e desamores no seio da política portuguesa, numa breve notícia da revista Vidas do Correio da Manhã (24/08/2024), escreveu-se erradamente «à segunda» com o verbo haver – « segunda». Parece que o calor do mês de agosto não está só a afetar as relações amorosas em Portugal. 

Cuidado com o <i>spoofing</i>
Desafios na tradução e adaptação terminológica em português

Qual a melhor forma de nos referirmos, em português, ao fenómeno spoofing, termo do crime cibernético que se refere à falsificação de identidade para obter informações. A esta questão, considerando a globalização do mesmo e a importância de se manter a precisão do conceito, responde a consultora Sara Mourato, num texto que aborda a possível tradução do termo da técnica fraudulenta capaz de burlar os mais distraídos. 

Uma marcação
Cerrar vs. serrar

Na notícia de um jornal desportivo lia-se que, num jogo de futebol, uma equipa fez marcação "serrada" à sua adversária. A consultora Sara Mourato dedica um breve apontamento a mais um caso das armadilhas da homofonia, desta vez, à confusão entre cerrar e serrar.

<i>Crucifixar</i> ou <i>crucificar</i>?
A validade do verbo crucifixar na língua portuguesa

O advogado e comentador sportinguista Carlos Barbosa da Cruz afirma que não crucifixa o guarda-redes do Sporting Kovacevic pelo seu desempenho. Mas estará correto o verbo crucifixar? A esta pergunta responde a consultora Sara Mourato, num texto a utilização deste verbo. 

«É sinal que precisa de um café forte» <br> ou «é sinal de que...»?
A omissão da preposição de

A omissão da preposição de antes de que, em frases como «é sinal que precisa de um café forte», é aceitável? A esta pergunta tenta dar resposta a consutora Sara Mourato, discutindo como, embora esta omissão possa parecer incorreta, está amplamente difundida e é aceite por muitos estudiosos.