Que reacções merece a omnipresença de erros de língua na imprensa? É o que questiona este artigo.
Em pouco mais de dez minutos de consulta da imprensa online diária, detectei, sem intenção, três erros grossos:
«Taxas Euribor caiem pelo segundo dia consecutivo» (Diário Digital, 14/10/08) – o correcto é caem.
«Os banqueiros portugueses defendem a necessidade dos bancos se puderem financiar» (Sol, 14/10/08) – o correcto é de os, e o que a seguir devia estar escrito era poderem e não puderem.