O texto do Acordo não é regulador, não uniformiza e vai introduzir muitas confusões na sua aplicação. Francisco Miguel Valada reitera os pontos da argumentação anti-Acordo, em resposta a um artigo de José Mário Costa.
O texto do Acordo não é regulador, não uniformiza e vai introduzir muitas confusões na sua aplicação. Francisco Miguel Valada reitera os pontos da argumentação anti-Acordo, em resposta a um artigo de José Mário Costa.
«O tratado internacional tem aplicação sem necessidade de aprovação por lei nacional. É esta a sustentabilidade legal do Acordo Ortográfico» — escreve o jurista Vital Moreira em artigo transcrito dono jornal Público, em resposta a um editorial deste jornal.
«Não é (…) a existência das duplas grafias que anula a necessidade de um mesmo e único tronco ortográfico para os oito países de fala comum portuguesa», escreve José Mário Costa, contestando um editorial do jornal Público do dia 30 de Dezembro de 2009, onde o exemplo do inglês serve de argumento contra a existência de um acordo ortográfico para a língua portuguesa. Artigo inserto na edição do Público de 4 de Janeiro de 2010, que aqui se transcreve com a devida vénia. (...)
Um breve apanhado do que se passa no Brasil relativamente à aplicação do Acordo Ortográfico, na edição do Público de 30 de Dezembro de 2009. Ver ainda: Aplicar a nova ortografia em 2010 é uma precipitação? + Bastidores de acordos de 1911 e 1945: uma história com 20 anos... ou com um século
A discussão sobre o texto e a necessidade do Acordo Ortográfico dura há 20 anos, num pequeno historial assinado pela jornalista Alexandra Prado Coelho, no Público de 30 de Dezembro de 2009.
Um balanço sobre o estado da questão da aplicação do Acordo Ortográfico em Portugal, a cargo da jornalista Alexandra Prado Coelho, no Público de 30 de Dezembro de 2009, que aqui se transcreve com a devida vénia. Ver ainda os textos complementares deste trabalho: Motivação no Brasil: imprensa já aplica desde Janeiro de 2008+ Bastidores de acordos de 1911 e 1945: uma história com 20 anos... ou com um século
Artigo disponível na página pessoal do autor, onde volta a insurgir-se contra a "apressada" entrada em vigor do Acordo Ortográfico, em Portugal.
Estava previsto que haveria uma reunião de especialistas dos países signatários do Acordo de 1990<...
Tem-se verificado uma completa anarquia em Portugal quanto à edição de trabalhos sobre o novo Acordo Ortográfico (Acordo de 1990, ou novo AO). Tem sido uma acção «sem rei nem roque» na língua, cada um a fazer o que lhe apetece, autopromovido a esse direito. Em dois dos dicionários já publicados notam-se soluç...
Embora me preocupem essencialmente questões técnicas associadas ao Acordo Ortográfico de 1990, que na minha avaliação o impossibilitam enquanto instrumento ortográfico de um sistema alfabético de escrita, devo sublinhar aqui questões de índole essencialmente moral. Cito do Ciberdúvidas:
1. Notícias
a) A Academia das Ciências de Lisboa (ACL) anunciou uma nova edição do Vocabulário da Língua Portuguesa, com os neologismos de uso corrente generalizado, incorporados no léxico comum ao longo dos últimos quarenta anos.
Sublinha que este vocabulário será realizado nos termos do Acordo Ortográfico (1990). A publicação será feita pela Imprensa Nacional-Casa da Moeda.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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